— Vou ter que voltar a fazer pornô — disse para a esposa, a dona-de-casa Sibele Trindade, com quem tem um casal de filhos pequenos.
— Se tiver que fazer, que continua a ser com homem — foi a condição imposta pela mulher, no final de 2005.
Foi assim que o pastor deixou as Escrituras de lado para voltar a atuar como astro do pornô gay — sempre na posição passiva, como Alexandre gosta de salientar.
Três anos depois, abraçada ao marido num evento da indústria pornográfica, Sibele, uma morena bonita, tímida e pequena de 27 anos, que em toda sua vida viu apenas um filme de sexo explícito, comenta os dilemas da sua relação:
— Eu não gosto do trabalho dele. Mas, já que ele tem que trabalhar, prefiro que faça um filme gay, porque sei que com homem ele não tem prazer. Com mulher ia ser diferente.
Daí Alexandre se apresentar como “o único ator heterossexual especializado em cenas de pornô gay passivo”. Com 27 anos de idade e oito de carreira, ele já foi penetrado em mais de 500 filmes realizados por cerca de 40 empresas (brasileiras, americanas e européias).
(...)
Fonte e texto completo: Boteco Sujo.
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