As Crônicas de Gelo e Fogo

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Feliz 2009 para todos nós!

Tatuagem da discórdia.

O inglês David Beckham tatuou em seu braço esquerdo um provérbio em hebraico tirado da bíblia que diz: "Meu filho, não esqueça meus ensinamentos, mas mantenha meus comandos no seu coração". A decisão irritou a sua esposa, Victoria, que, apesar de gostar da "arte", não quer ver mais tatuagens no corpo do marido. Nesta quarta-feira, enquanto treinava, Beckham foi flagrado pelos muitos fotógrafos que estão acompanhando a viagem do Milan pelos Emirados Árabes. Pelas imagens, é possível ver que Victoria exagerou, pois a tatuagem é bem pequena.

Fonte: GloboEsporte.com.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Discos tarja preta II

Em 04/12/2008.

Mais uma Musicais dedicada aos discos tarja preta. Alguns, dicas de leitores que ainda repercutem a primeira lista, publicada em outubro. Vamos lá!

“Good” – Morphine (1992): Essa foi a estréia do Morphine. Sua mistura de rock com jazz e a voz grave do baixista e vocalista Mark Sandman desmentem o título em músicas como “The Saddest Song” e “Do Not Go Quietly Unto Your Grave”. O fim de Mark não poderia ter sido mais melodramático. Teve um ataque cardíaco e morreu no palco, durante um show em Palestrina, na Itália, em 1999, aos 46 anos.

“MTV Unplugged – Alice in Chains” (1996): Mesmo desplugado o Alice in Chains soa denso, nervoso e incrivelmente melancólico mesmo em músicas como “Heaven Beside You”. Mas a versão de “Brother” é de dar arrepios. Este foi o penúltimo registro ao vivo da banda com o vocalista Layne Staley, um cara, que, segundo os amigos, tornou-se mais reclusivo nos últimos anos de vida. Aliás, sua vida terminou de forma melancólica e de certa forma trágica. Foi encontrado morto no dia 20 de abril de 2002 em seu apartamento no Distrito Universitário de Seattle. Segundo os legistas, a morte ocorreu no dia 5 do mesmo mês. Aí, eu pergunto: por onde andavam os amigos esse tempo todo?

“Degradation Trip” – Jerry Cantrell (2002): Jerry Cantrell é guitarrista, compositor e vocalista. Graças a ele, as músicas do Alice in Chais são o que são. Este disco nasceu após uma reclusão de quase quatro meses e é dedicado a seu ex-companheiro de banda, Layne Staley.

“O” – Damien Rice (2002): Esse irlandês é famoso por renegar o sucesso. Porém, graças ao seu disco-solo de estréia — ele já havia participado de uma banda, Juniper — caiu nas graças da MTV, Vh1 e inúmeras rádios em todo o mundo. “O” traz o sucesso “The Blower´s Daughter”, parte da trilha sonora do filme “Perto Demais” (Closer). Segundo o próprio Rice, este disco teve uma sonoridade mais acústica por pura falta de orçamento para fazer algo mais elaborado. Ele ficaria feliz se vendesse mil cópias. O disco ultrapassou a marca dos 2 milhões. Melancolia produtiva.

“In Flight” – Linda Perry (1996): A voz do 4 No Blondes, Linda Perry, foi vítima de muitos boatos após a banda se separar com apenas um disco lançado. Ela morreu tantas vezes que eu perdi a conta. Mas ela está viva, e muito viva. Hoje é uma das produtoras e compositoras mais procuradas pelas divas pop do momento e foi co-responsável pela explosão de um jovem chamado James Blunt. Em “In Flight” ela exorcizou seus demônios.

A Tempestade (ou O Livro dos Dias) – Legião Urbana (1996): A Tempestade também da nome àquela que foi considerada a última peça de Willian Shakespeare. No Brasil, “A Tempestade” foi o último disco da Legião Urbana lançado com Renato Russo, o maior poeta da música brasileira, em vida. “A Via Láctea” e “Natália”, entre outras, trazem versos que cortam como uma navalha invisível e retratam a angústia de Renato, que tinha aids e morreu em decorrência de complicações da doença. Foi a única canção em que Renato chegou a gravar a voz definitiva. O disco foi lançado em setembro, Renato faleceu em outubro. Com exceção de “1o de Julho” e “Via Láctea”, o disco foi lançado com a gravação apenas da voz guia. Geralmente, é feita a gravação definitiva, o que Renato preferiu não fazer.

*Por Adreana Oliveira - editora
adre@correiodeuberlandia.com.br

Veja a primeira lista: Discos tarja preta.

Fonte: Musicais (Correio de Uberlândia).

O teatro Grande Otelo: homenagem e (des)construção da memória

Tadeu Pereira dos Santos*, em 24/12/2008.

Em 2008, no début da ausência do artista e compositor Grande Otelo, apesar do seu inequívoco legado à cultura brasileira, Otelo permanece como uma figura emblemática, suscitadora de discussões e controvérsias, a exemplo do Teatro Grande Otelo expressão última das homenagens a ele tributadas em caráter nacional.

O cenário urbano uberlandense tem suas histórias constituídas em um processo, onde as (re)configurações dos modos de vidas das pessoas se dão conjuntamente com as suas transformações sócio-culturais. A instituição de novos espaços modeladores da imagem de moderna cidade produziu novos sentidos, ao demolirem espaços físicos, materializados de histórias construídas por diferentes sujeitos sociais.

Desse modo, a constituição de novos espaços implicou no apagamento de inúmeras memórias que, atualmente são guardadas nas lembranças de sujeitos que viveram em outras épocas e em páginas de jornal e em fotografias, lugares materializadores de histórias da cidade.

Nesse cenário urbano situa-se no centro da cidade, o Teatro Grande Otelo. Lugar condensador de memórias dos tempos do Cine Vera - Cruz, que a partir da década de 1990, simbolizou significados da vida do artista e compositor. Espaço agregador de uma multiplicidade de significados nas lembranças de sujeitos sociais que o freqüentavam, o teatro se constitui, atualmente, em um “espaço de memórias destituídas” se inserindo, dessa forma, na seara de esquecimento e lembranças. Isto é, a paisagem visualizada pelos transeuntes que passam pela Avenida João Pinheiro em frente ao teatro, é de um local fechado, deteriorado em seu espaço físico. Cena que se tornou comum, uma vez que suas portas estão cerradas desde o início das reformas em 2002.

Este espaço outrora se configurava como condensador de histórias do viver a cidade, em um momento em que o cinema era o principal meio de lazer organizado e, ainda, das relações construídas entre Uberlândia. Grande Otelo atualmente é um teatro em ruínas.

Mediante essas considerações, apontamos o caráter simbólico que o tangencia. Dessa forma, ao estabelecermos o diálogo do presente (2008) com os tempos passados (1993), a sua relevância se dá pela simbologia que assegura lugar para a história construída na e para a cidade.

Destacamos ainda os significados presentes no transcorrer do cortejo fúnebre de Grande Otelo em Uberlândia. A última homenagem feita ao artista no país, com a mudança de nome do Cine Vera - Cruz (11/11/1993) para Teatro Grande Otelo, fora efetuada 15 dias antes de seu falecimento (26/11/1993), com o objetivo de, por meio do artista, colocar a cidade em evidência no cenário nacional. Nas homenagens desenvolvidas pela localidade a Otelo, o teatro constituiu-se em seu maior feito, cuja concretude era visível nesse espaço, aberto à visitação da população, sobretudo quando se trata de atrelar o funcionamento do teatro à realidade vivida pelos sujeitos que o freqüentavam.

Atualmente, 15 anos após a produção desses significados, observa-se, por intermédio dos meios de comunicação locais, a construção de outros em datas celebrativas (aniversários da cidade e finados), numa tentativa de se evidenciar a ligação de Otelo com a cidade. Todavia, o teatro que materializou, em tempos anteriores, a última homenagem ao filho mais ilustre de Uberlândia, encontra-se em processo de deteriorização e, ao mesmo tempo, coloca em dúvida os objetivos que estão por trás da construção da referida memória do artista, haja vista que são percebidos nesse processo contradições e uma esteira utilitarista, refletida no uso da imagem de Grande Otelo.

Assim sendo, perguntamos: constituirá o teatro Grande Otelo, nessa sociedade em transformação, também uma vaga lembrança a se juntar aos inúmeros outros espaços que cederam lugar à nova configuração espacial edificada em nome da modernidade? As autoridades responsáveis tomarão as devidas providências, na restauração de um espaço significativo para a história da cidade, não somente por ter em sua fachada o nome do artista Sebastião Prata, materializado em sua personagem Grande Otelo, mas por sua importância às histórias da própria cidade?

* Mestrando em História pela Universidade Federal de Uberlândia e bolsista CAPES.

Fonte: Gazeta do Triângulo; Diário do Jequi.

Ele é o cara...

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Regininha Poltergeist vira evangélica, diz jornal


Segundo colunista Ancelmo Gois, ela agora pertence à igreja Bola de Neve

Do EGO, no Rio, em 27/12/2008.

Um símbolo sexual da década de 90 acaba de se tonar evangélica. Trata-se de Regininha Poltergeist que, sob o comando de Fausto Fawcett, incendiou o imaginário masculino encarnando a “Lourança Belzebu”. Pois bem, segundo o colunista Ancelmo Gois, do Jornal O Globo, ela participou de um batismo coletivo há alguns dias na igreja evangélica Bola de Neve, aquela moderninha que atrai surfistas e sarados.

O mundo precisa de PAZ.

Palestino com a camisa do São Paulo escapa da prisão após ataque de Israel na Faixa de Gaza, neste domingo. As forças israelenses bombardearam uma base do Hamas que servia como presídio

Não sei quem está certo nesta história, só sei que ambos os povos (palestinos e israelenses) precisam cessar os ataques.

Fonte: GloboEspote.com.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Guia rápido das mudanças da reforma ortográfica

O desaparecimento do trema e de acentos passa a valer no dia 1º.Imprima o guia do G1, cole na agenda ou deixe ao lado do computador.

Simone Harnik
Do G1, em São Paulo

As novas regras ortográficas passam a valer no dia 1º de janeiro de 2009. Para você se acostumar com as mudanças, o G1 elaborou um guia rápido com as principais alterações na escrita, como o desaparecimento do trema, a queda de acentos e os novos padrões para uso do hífen. A idéia é que você imprima, cole em sua agenda, no caderno, ou deixe ao lado do computador.

Baixe aqui o guia para impressão (O arquivo está em pdf e ocupa uma página no formato A4. Você pode ver o guia nesta página, abaixo do texto)

De acordo com o decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, até 2012 valem as duas formas de escrever: a antiga e a nova. No Ano Novo começa o chamado “período de transição”. Portugal, que também aprovou o acordo ortográfico adotará as novas regras até 2014.

O guia rápido traz as mudanças que já estão definidas. Ainda há exceções - por exemplo, no uso do hífen - que deverão ser discutidas entre as Academias de Letras dos países que falam a língua portuguesa. Espera-se que a Academia Brasileira de Letras organize um vocabulário até fevereiro de 2009.

Vale lembrar que o que muda é a grafia. Ou seja, nada de pronunciar “lin-gui-ça”. A fala continua a mesma, mesmo sem os dois pontinhos em cima do “u”.

Fonte: G1.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

E os Outros Que se Danem Futebol Clube

Nelson Gonçalves
Composição: Antonio Almeida


Oh, este mundo cão,
Ta na maior confusão,
Ta todo mundo louco,
É um tremendo sufoco,

Oh, este mundo cão,
Não tem mais salvação,
Ta em liquidação,

Se Jesus Cristo,
Que está vendo tudo isto,
Voltasse pra nos salvar,
Como um dia ele já fez,
Com certeza que seria,
Humilhado, espancado, torturado,
Condenado, crucificado outra vez,

Ambição e a maldade,
Estão matando a humanidade,
A barra tá Lúcifer,
É um salve-se quem puder,

Por isso se fala tanto,
No universo em desencanto,
Sodoma e Gomorra,
Caim e Abel,

O mundo é uma zorra
É uma Babel,
A confusão é geral,
Ninguém entende ninguém,
Ninguém dá nada a ninguém,
Ninguém ajuda ninguém,

É tempo de murici,
Cada qual cuida de si,
E os outros que se danem Futebol Clube,
E os outros que se danem Futebol Clube.

Fonte: Letras.Terra.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

'PECO SIM, MAS EU CREIO EM DEUS'

"Já fui católica, budista, kardecista. Mas agora me achei. O mundo precisa de fé. Não consigo viver sem Deus. Peco, sou pecadora, sim. Gosto de dançar, beber vinho, fumar meu cigarro. Mas tenho encontrado mais equilíbrio."

(...) Além da harmonia familiar e da satisfação profissional, Luiza descobriu uma nova religião. Há dois anos e meio, freqüenta, com o marido e os filhos, a Igreja Batista Palavra Viva. E, desde então, assegura que tudo mudou para melhor.

- O que aconteceu na sua rotina de vida depois que você virou evangélica?
- Muita coisa. A relação melhorou. Adriano era mais ciumento e isso incomodava. Ele aprendeu a perdoar, a não ter mágoa, coisas que só fazem mal. Eu o levei para a igreja e, no final, ele se apegou muito mais. Já fui católica, budista, kardecista. Mas agora me achei. O mundo precisa de fé. Não consigo viver sem Deus. Peco, sou pecadora, sim. Gosto de dançar, beber vinho, fumar meu cigarro. Mas tenho encontrado mais equilíbrio.

- Você e Adriano já superaram uma crise. Como foi?
- Tivemos uma grave quando já freqüentávamos a igreja, há cerca de um ano. É difícil ficar casada por quinze anos e não passar por uma crise ou outra. Quase acabamos, mas seguramos a onda, colocamos tudo na balança. Acho que vamos ter muitos problemas ainda, mas sinto que a cada dia que passa evoluímos na relação. Em um determinado ponto do casamento, a paixão vai embora e o que fica é o amor. Mas fazer o que lá fora? Viver uma aventura? Chegamos à conclusão de que não valia à pena deixar uma relação com três filhos se a gente ainda se amava.
- E as crianças, como reagiram a essa nova opção religiosa?
- Meus filhos são a minha vida. E eles adoram a igreja. É bom que as crianças cresçam com o sentimento de fé. O Luigi canta o hino de louvor durante o banho. É a coisa mais linda. Fico arrepiada só de ouvir. Ele é o que mais questiona e sempre tentamos esclarecer tudo da melhor maneira possível.

- Como você se sente com 45 anos de idade?
- Muito bem. Sou cuidadosa com meu corpo e minha pele, até porque tenho pânico de plástica.

- E como está o trabalho?
- Adoro a Record. Renovei meu contrato até 2010 e gravei o especial, que ficou lindo. Estou feliz de participar de um projeto em homenagem a Machado. Fiquei tão empolgada que já penso em produzir um de seus textos para o teatro.

Fonte: Caras.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Famoso quem?

(...)

Conheça o nome verdadeiros de alguns artistas nacionais e internacionais.

Marilyn Manson - Seu nome verdedeiro é Brian Hugh Warner. O nome artístico vem da junção dos nomes da atriz Marilyn Monroe com o do assassino Charles Manson. E não, ele não é o ator que viveu Paul Pfeiffer na série "Anos Incríveis".

Bono Vox - O vocalista da banca U2 é na verdade Paul David Hewson. O apelido ele ganhou na escola e quer dizer algo como "A voz do homem bom".

Elton John - Reginald Kenneth Dwight virou Elton Jonh em 1967, quando entrou para o grupo de blues Bluesology.

Alice Cooper - O roqueiro nasceu Vincent Damon Furnier e o alterego veio do nome de sua primeira banda, que ele adotou após sair em carreira solo.

David Bowie - David Robert Jones incluiu o Bowie no nome para não ser confundido com Davy Jones, da banda The Monkees. Na década de 70, Bowie assumiu outro alterego: Ziggy Stardust. Este último rendeu um álbum "The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars" e um filme, com o mesmo nome, lançado em 1973.

Buckethead - O nome verdadeiro do guitarrista que usa uma máscara e um balde da rede de fast-food KFC na cabeça é na verdade Brian Patrick Carroll. Ele já tocou com artistas como Iggy Pop e participou do último álbum do Guns N'Roses, "Chinese Democracy". Buckethead fez uma turnê com o Guns e se apresentou com a banda no Rock in Rio III, em 2001.

Zezé DiCamargo & Luciano - A dupla sertaneja vem de Goiás, como boa parte das duplas do estilo, é formada na verdade por Mirosmar José de Camargo e Welson David de Camargo. Como Mirosmar e Welson eram nomes complicados, a dupla optou por Zezé e Luciano.

Chitãozinho & Xororó - São na verdade os irmãos José de Lima Sobrinho e Durval de Lima. Os dois são da cidade de Astorga, no Paraná.

Leonardo - O cantor, também vindo de Goiás, é na verdade Emival Eterno. Antes da carreira solo, formava dupla com seu irmão Luis José, mais conhecido como Leandro, que morreu em 1998.

Fonte: Redação Yahoo! Brasil.

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Caçula entre os grandes campeões, São Paulo se consolida como o mais vitorioso


Com 73 anos de existência, Tricolor Paulista supera outros clubes que são centenários e se torna recordista absoluto em títulos brasileiros

Rafael Cardoso
São Paulo, em 07/12/08.

Alguns ditados populares parecem nunca envelhecer e ter aplicação prática em várias situações. É o caso daquele que diz: “os últimos serão os primeiros”. No futebol brasileiro, o São Paulo Futebol Clube é a maior prova de que a frase tem fundamento. O clube paulista foi o último entre todos os campeões brasileiros a surgir para o futebol - fundado oficialmente em 16 de dezembro de 1935. E se consolidou neste domingo como o time que mais títulos conquistou na história do Campeonato Nacional.

Dezessete times já se consagraram no posto mais alto do Brasileirão desde que o torneio foi criado, em 1971. Deste seleto grupo, os clubes mais antigos são Flamengo (1895) e Vasco (1898). Os demais rivais paulistas também surgiram em décadas anteriores ao Tricolor: Corinthians (1910), Santos (1912) e Palmeiras (1914). Os "jovens" Bahia (1931) e Atlético-PR (1924) são os que mais se aproximam da idade são-paulina. O hexacampeonato do Tricolor Paulista, além de ser inédito na história da competição, premia os 73 anos de um caçula que se acostumou a ganhar títulos.

Antes da fundação, uma certa confusão

Apesar de ter sido oficialmente fundado em 1935, o São Paulo tem raízes anteriores. Em 1900, surgiu o Clube Atlético Paulistano. Liderado em campo por ninguém menos que Arthur Friedenreich (primeiro grande craque do futebol brasileiro), o Paulistano conquistou os principais títulos do início do século XX. Firme aos seus princípios contrários à profissionalização do futebol, o clube decidiu fechar o departamento de futebol na década de 20. Pelos mesmos motivos, outro clube paulista teve o mesmo fim no período: a Associação Atlética das Palmeiras.

Para os torcedores órfãos destes dois times, surgiu uma alternativa em 1930. O Paulistano se uniu à A.A. Palmeiras e fundou o São Paulo da Floresta. Quando parecia que o novo clube enfim engrenaria, problemas financeiros comprometeram a administração e a evolução do futebol. O clube teve vida curta e foi extinto em 1935. Porém, vários dirigentes não se conformaram com a situação e no final do mesmo ano reuniram forças e paixão pelo futebol para criar o São Paulo Futebol Clube.

Potência paulista nos anos 40, apagão nas décadas de 50 e 60

Para fazer jus ao trecho do seu hino, "Tu és forte, tu és grande / Dentre os grandes és o primeiro", o Tricolor tratou de impor respeito aos demais times. Nada melhor do que começar essa missão em território local contra os seus grandes rivais. Nos anos 40, foram cinco títulos estaduais em dez campeonatos disputados. O primeiro deles, em 1943, foi o grande cartão de visitas, pois interrompeu uma tradicional dobradinha de Palestra Itália (futuro Palmeiras) e Corinthians. Depois viriam outras conquistas em 1945, 1946, 1948 e 1949.

O grande nome do time no período foi Leônidas da Silva. Contratado em 1942 junto ao Flamengo em uma transação milionária, o "Diamante Negro" consolidou-se como o craque do time, repetindo as belas atuações realizadas com a camisa da seleção brasileira nas Copas de 34 e 38. E ficou imortalizado na história do clube. Tanto que tem espaço de destaque no memorial do clube, localizado no Morumbi. O local apresenta uma imagem gigante de Leônidas aplicando uma bicicleta, jogada cuja invenção é atribuída ao atacante.

Já as décadas de 50 e 60 foram marcadas por poucas conquistas para o São Paulo. O clube foi campeão paulista em 1953 e 57 - neste último comandado pelo já veterano Zizinho, craque da Copa de 50 -, para depois amargar um jejum de 13 anos sem títulos, o maior de sua história.

Além do poderio do Santos, que, com Pelé e companhia, foi o grande papão de troféus do período, o período de vacas magras do Tricolor também aconteceu porque o clube preferiu concentrar forças e recursos na construção do estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Morumbi, inaugurado em 2 de outubro de 1960. Dez anos depois, o anel das arquibancadas foi concluído, quando o clube conquistou o primeiro título importante após tantos anos de decepções - o Paulista de 70, contando com o tricampeão mundial Gérson em campo. O clube se reerguia, mirando agora conquistas maiores do que as regionais.

Brasileiros, Libertadores e Mundiais: conquistando o Brasil e o planeta

A partir da década de 70, o São Paulo começou a mostrar mais força tanto no âmbito nacional quanto internacional. Logo na primeira edição do Brasileirão, em 1971, o time ficou em segundo lugar, atrás apenas do Atlético-MG. Em 1973, novamente o vice-campeonato, abaixo do Palmeiras. Finalmente, em 77, o primeiro título nacional, conquistado nos pênaltis contra o Atlético-MG, após um 0 a 0 no tempo normal. Em 1986, com um time recheado de craques (Careca, Müller, Silas, Pitta) mais uma conquista e novamente nos pênaltis. Desta vez o adversário foi o Guarani.

O início da década de 90 marcou o início da Era Telê Santana. Logo em 1991, veio o terceiro título nacional contra o Bragantino de Carlos Alberto Parreira. Em 1992 e 1993, o Tricolor mostrou seu poderio em terras estrangeiras: foi bicampeão da Taça Libertadores e do Mundial Interclubes, derrotando dois gigantes do futebol europeu - Barcelona e Milan.

Após a saída de Telê por motivos de saúde, o time encarou um período sem conquistas mais expressivas. Boas campanhas acabavam sem o troféu. O ano de 2005 marca uma nova arrancada na história do clube. Sob o comando de Paulo Autuori, o Tricolor conquistou pela terceira vez a Libertadores e o Mundial, derrotando nas decisões Atlético-PR e Liverpool, respectivamente.

No início de 2006, Muricy Ramalho, ex-jogador do clube e auxiliar de Telê, assumi o clube. O treinador, se não conseguiu vencer uma competição internacional, liderou o time são-paulino a três títulos brasileiros seguidos (2006, 2007 e 2008). Feito inédito na história da competição. Com um currículo que inclui o hexacampeonato nacional, tricampeonato da Libertadores e do Mundial, o São Paulo se consolida como o time mais vencedor do futebol brasileiro.

Fonte: GloboEsporte.com.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

O português João Ferreira de Almeida

Ele traduziu a Bíblia e as fábulas de Esopo

Em 1642, um adolescente de 14 anos, chamado João Ferreira de Almeida, nascido em Lisboa e residente na ilha de Java (Indonésia), leu um folheto em espanhol intitulado "A Diferença da Cristandade da Igreja Reformada e Romana" e se tornou calvinista. O rapazinho era um gênio em lingüística e, aos 17 anos, já havia traduzido para o português o Novo Testamento, servindo-se da versão latina de Beza, da espanhola, da francesa e da italiana. Casou-se com a filha de um pastor holandês, que muito o ajudou no estudo do holandês e do grego. Com a idade de 28 anos ordenou-se pastor da Igreja Reformada e foi enviado como missionário ao Ceilão e à Índia. Mais tarde voltou para Java e pastoreou a comunidade portuguesa de Batávia, hoje Jacarta, capital da Indonésia. Dos originais grego e hebraico, traduziu todo o Novo Testamento (1670) e quase todo o Velho Testamento (de Gênesis a Ezequiel, 48.21). A impressão foi custeada pela Companhia Holandesa das Índias Orientais. Um volume, na 3ª edição, impresso em Amsterdam, em 1712, pode ser visto na Seção de Livros Raros da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro.

João Ferreira de Almeida é o primeiro tradutor da Bíblia em língua portuguesa e o autor da 32ª versão integral da Bíblia nas línguas modernas, depois da Reforma. A obra tem sido revisada várias vezes. A Sociedade Bíblica do Brasil gastou dez anos para apresentar uma edição revista e atualizada no Brasil da tradução de Almeida. É a versão mais usada pelos evangélicos brasileiros. O extraordinário lisboeta traduziu também a liturgia das Igrejas Reformadas, o Catecismo de Heidelberg e as fábulas de Esopo (aos 44 anos).

A morte o levou no dia 6 de agosto de 1691, com a idade de 63 anos.

Elben César

Fonte: Ultimato, em 05/12/2008.

O Império contra-atacado.

Império da Universal
Reportagem que gerou 100 processos leva Prêmio Esso


A jornalista Elvira Lobato, com a reportagem Universal chega aos 30 anos com império empresarial, publicada no jornal Folha de S. Paulo, conquistou o Prêmio Esso de Jornalismo 2008. A reportagem mostra a rede de empresas ligada à Igreja Universal do Reino de Deus. A repórter revelou, entre outros fatos, que emissoras de rádio e TV adquiridas em nome de fiéis da igreja são transferidas para Edir Macedo, fundador da igreja.

A reportagem teve sua repercussão multiplicada diante da reação da Igreja que promoveu uma campanha judicial contra a jornalista e o jornal. A partir da publicação da reportagem, em 15 de dezembo de 2007, fiéis de diferentes pontos do país, supostamente orientados pela Igreja, entraram com 105 ações de indenização por dano moral contra Elvira e a Folha. Os pedidos de indenização aprsentavam muitos parágrafos idênticos. Ações semelhantes foram ajuizadas contra os jornais O Globo e Extra. Nenhuma das ações julgadas até a presente data, foi considerada procedente.

Os vencedores do Prêmio Esso foram conhecidos na noite do dia 9 de dezembro, em cerimônia no Hotel Copacabana Palace. Foram conferidas 14 premiações, 12 das quais destinadas a contemplar trabalhos da mídia impressa, além do Prêmio Esso de Telejornalismo e da distinção de "Melhor Contribuição à Imprensa em 2008".

Os jornalistas André Felipe Tal, Ricardo Andreoni, Jorge Valente e Marcelo Zanini conquistaram o Prêmio Esso de Telejornalismo 2008, com o trabalho Dossiê Roraima: Pedofilia no poder, exibido no Domingo Espetacular, veiculado pela Rede Record. A reportagem mostra o funcionamento da rede de pedófilos no estado. O trabalho identifica entre os acusados pessoas ricas e poderosas, empresários aliciadores e até o procurador-geral, presos pela Polícia Federal depois do registro de vários flagrantes. Vítimas, parentes e policiais foram ouvidos para recontar a história dramática do abuso sexual e econômico.

O Prêmio Esso de Reportagem coube aos jornalistas Ana Beatriz Magno e José Varella, com o trabalho Os brinquedos dos anjos, publicado no jornal Correio Braziliense. Trata-se de reportagem sobre as brincadeiras de meninos e meninas nas favelas cariocas. O trabalho dos repórteres virou um caderno especial com fotos de autoria das crianças. A partir da própria imaginação e muitas vezes de objetos confeccionados por eles próprios, as brincadeiras infantis refletem a realidade que impressiona muitos adultos.

O Prêmio Esso de Fotografia foi dado ao repórter fotográfico Clóvis Miranda, com o trabalho Martírio no presídio, publicado no jornal A Crítica (Manaus). O fotógrafo revelou momentos da rebelião no Instituto Penal Antônio Trindade, em Manaus, no Amazonas. A fotografia mostra um dos detentos no momento em que era removido, depois de ter sido torturado e mutilado. Além de chocante, a foto lembra a imagem de Jesus Cristo sendo retirado da cruz.

Também ganhou prêmio o projeto Diário em braille, do jornal Diário de Pernambuco, na categoria Melhor Contribuição à Imprensa em 2008. O projetou permitiu que milhares de deficientes visuais do estado de Pernambuco passassem a dispor das mesmas informações impressas diárias oferecidas aos demais leitores.

Todos os vencedores tiveram seus trabalhos escolhidos de uma lista de 38 finalistas previamente selecionados de um total de 1.182 trabalhos inscritos, sendo 533 reportagens, séries de reportagens ou artigos; 174 trabalhos fotográficos; 188 trabalhos de criação gráfica em jornal, 92 trabalhos de criação gráfica em revista e 103 primeiras páginas de jornal, além de 88 trabalhos de telejornalismo e quatro inscrições ao Prêmio de Melhor Contribuição à Imprensa.

Premiação

Prêmio Esso de Jornalismo — Elvira Lobato, com o trabalho Universal chega aos 30 anos com império empresarial, publicado no jornal Folha de S. Paulo. Diploma e R$ 30.000,00
Prêmio Esso de Telejornalismo — André Felipe Tal, Ricardo Andreoni, Jorge Valente e Marcelo Zanini, com o trabalho Dossiê Roraima: pedofilia no poder, exibido no Domingo Espetacular, veiculado pela Rede Record. Diploma e R$ 20.000,00
Prêmio Esso de Reportagem — Ana Beatriz Magno e José Varella, com o trabalho Os brinquedos dos anjos, publicado no jornal Correio Brasiliense. Diploma e R$ 10.000,00
Prêmio Esso de Fotografia — Clóvis Miranda, com o trabalho Martírio no presídio, publicado no jornal A Crítica de Manaus. Diploma e R$ 10.000,00
Prêmio Esso de Informação Econômica — Fabiana Ribeiro, Lino Rodrigues, Higino de Barros e Henrique Gomes Batista, com o trabalho Desemprego zero, publicado no jornalO Globo. Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso de Informação Científica, Tecnológica e Ecológica — Eliane Brum, Solange Azevedo e Renata Leal, com o trabalho Suicídios.Com, publicado na revista Época. Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso de Primeira Página — Alexandre Freeland, André Hippertt, Breno Girafa, Ana Miguez e Luisa Bousada, com o trabalho Cientistas brasileiros fazem alerta: mais terremotos vêm aí, publicado no jornal O Dia. Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso de Criação Gráfica — Categoria Jornal — Renata Steffen, Fernanda Giulietti, Ivan Finotti, Alexandre Jubran, Tarso Araújo e Letícia de Castro com o trabalho Cigarro e álcool na adolescência, publicado no jornal Folha de S. Paulo. Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso de Criação Gráfica — Categoria Revista — Adriano Sambugaro, Josi Campos, Carlo Giovani, Fabiano Silva e Rodrigo Ratier, com o trabalho Quando a máquina dá pau, publicado na revista Superinteressante. Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso Interior — Iara Lemos, com o trabalho No coração do Haiti, Diário de Santa Maria (Santa Maria). Diploma e R$ 5.000,00
Prêmio Esso Regional 1 — Silvia Bessa e Marcionila Teixeira, com o trabalho Hanseníase, publicado no jornal Diário de Pernambuco. Diploma e R$ 3.000,00
Prêmio Esso Regional 2 — Alana Rizzo, Thiago Herdy, Maria Clara Prates e Equipe, com o trabalho Sangria na Saúde, publicado no Estado de Minas. Diploma e R$ 3.000,00
Prêmio Esso Regional 3 — Mauro Ventura, com o trabalho Tribunal do tráfico, publicado no jornal O Globo. Diploma e R$ 3.000,00

Fonte: Revista Consultor Jurídico, 11 de dezembro de 2008 (via Pavablog).

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Talento eterno.

Elvis Presley volta à parada country dos EUA depois de 10 anos

LOS ANGELES (Billboard) - Dez anos depois de sua última aparição na parada country norte-americana, Elvis Presley apareceu com duas músicas entre as mais tocadas das últimas semanas.

"Blue Christmas", dueto com Martina McBride, estreou na 43a posição, na quinta-feira, depois que "I'll be Home for Christmas", com Carrie Underwood, estreou em 60o na semana passada.

"Blue Christmas" é a 68a música de Presley a entrar na parada. Esta é a primeira vez que duas músicas de Elvis estréiam na parada em duas semanas consecutivas.

No entanto, não é a primeira vez que "Blue Christmas" aparece na parada country. Embora Elvis tenha gravado a música em 1957, ela só chegou à parada em 1998, quando estreou em 55o lugar.

A versão original de "Blue Christmas", de Enerst Tubb, estreou na lista das mais tocadas em dezembro de 1949 e obteve o 2o lugar. Vince Gill levou a canção ao 74o lugar em janeiro de 1999, e a versão de Clay Walker chegou à 51a posição em janeiro de 2001.

Isto significa que o dueto de Elvis com McBride é a versão mais bem sucedida da composição desde a original de Tubb, há 59 anos.

Reuters/Billboard

Fonte: Yahoo! Notícias, em 12/12/2008.

"Santa" guerra mercadológica dos "veículos de salvação"


Igreja compra espaço na Band e trava 'guerra' na CNT

11/12/2008

Depois de arrendar integralmente em agosto o canal 21 (UHF da Band), a Igreja Mundial, comandada pelo auto-intitulado apóstolo Valdemiro Santiago, acaba de expandir seu espaço também na Band: comprou o horário entre 2h e 6h na emissora.

A Igreja Mundial é hoje um dos maiores fenômenos religiosos em curso no país. Alguns estudiosos das religiões já igualam sua atual expansão à obtida pela Igreja Universal no início da década de 90. Seus cultos na sede em São Paulo reúnem diariamente entre 5.000 e 11 mil pessoas (a igreja fala em 15 mil). Em agosto, inaugurou o maior estúdio de pregação do país", que inclui até uma réplica de montanha.

Além do canal 21, da Band, e das cinco horas (das 3h às 8h) que tem na Rede TV, a Mundial também está provocando uma "guerra santa" na rede paranaense CNT. Isso porque a igreja do apóstolo Valdemiro acaba de comprar também o horário entre 17h e 19h da (endividada) rede da família Martinez, o que provocou a fúria de outro líder religioso, R.R.Soares, que também tem programa na CNT (das 19h às 21h).

Segundo Ooops! apurou junto a pessoas a par da situação na CNT, o pastor R.R. Soares ameaçou a direção da CNT dizendo que, se Valdemiro entrar por uma porta na emissora, ele "sai pela outra".

Fonte: Ooops! (Uol Notícias).

Essa disputa, com certeza, não para ver quem evangeliza mais nem quem consegue falar do amor de Deus a um maior número de pessoas. Se assim fosse, o "missionário" R.R. Soares, da Internacional da Graça (que não demonstra viver nem um pouco na graça visto que não suporta a presença do outro que o ofusca) não sairia "pela outra porta" quando o "apóstolo" Valdemiro (cria do "bispo" Macedo) estivesse por perto.

É realmente uma briga para ver quem tem o maior "título" e o maior império! Não vejo outra explicação.

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Merchan da Fé

(...)

TV própria

O missionário R.R. Soares, que tem horários em emissoras abertas com programação religiosa, está negociando compra de parte da Rede TV!.

(...)

Fonte: Zapping (folha on line).

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Vasco já trabalha em marketing para a próxima temporada...


Tira do Jesus

One Of Us - Joan Osborne

Composição: Joan Osborne


Se Deus tivesse um nome, qual seria?
If God Had a Name What Would It Be?
E como seria seu rosto?
And Would You Call It to His Face?
Se você encontrasse com ele e toda a sua glória
If You Were Faced With Him in All His Glory
O que você perguntaria, se você pudesse apenar fazer uma pergunta?
What Would You Ask If You Had Just One Question?
Sim, sim, sim, Deus é maravilhoso
Yeah, Yeah, God Is Great
Sim, sim, sim, Deus é bom
Yeah, Yeah, God Is Good
Sim, sim, sim, sim, sim...
Yeah Yeah Yeah Yeah Yeah
E se Deus fosse um de nós?
What If God Was One of Us?
Apenas um preguiçoso como nós
Just a Slob Like One of Us
Apenas um estranho no ônibus
Just a Stranger On the Bus
Tentando voltar para casa?
Trying to Make His Way Home
Se Deus tivesse um rosto, como seria?
If God Had a Face What Would It Look Like?
E você gostaria de vê-lo
And Would You Want to See
Se você tivesse que acreditar em coisas como paraíso
If Seeing Mean That You Would Have to Believe In Things Like Heaven
E em Jesus e os Santos e em todos os profetas?
And Jesus and the Saints And All the Prophets
Volte para o paraíso sozinho
Back Up to Heaven All Alone
Ninguém telefonando
Nobody Call Him On the Phone
Apenas tentando voltar para casa
Just Trying to Make His Way Home
Ninguém telefonando
Nobody Call Him On the Phone
Exceto pelo Papa, talvez em Roma.
'cept For the Pope Maybe in Rome
Fonte: Terra.

Definitivamente... O MELHOR!


By Blog do torcedor do São Paulo, GloboEsporte.com.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

...

Vacilo da jornalista Carolina Elustondo, do site Globo Esporte.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Discos tarja preta


Por Adreana Oliveira, em 09-10-2008.
adre@correiodeuberlandia.com.br

Em uma agradável noite de reencontros veio à tona um assunto que não costuma estar muito em voga em uma festa: músicas para curtir a depressão. Algumas foram unanimidade entre o trio que levou a conversa por cerca de dez minutos. O título desta coluna surgiu ali. Os discos devem variar de acordo com a faixa-etária e o meio social de cada um. Segue o meu Top Ten deprê.

Ok Computer – Radiohead (Capitol, 1997). Quando este disco chegou às lojas foi sucesso de público e crítica. Afinal, o eletrônico misturado ao rock e aos medos e preocupações dos músicos do Radiohead, descritos em letras como “Airbag” e “The Tourist”.

Unplugged in New York – Nirvana (DGC, 1994). Considerado o epitáfio de Kurt Cobain, este disco trouxe canções desconhecidas de bandas obscuras. Nirvana ao vivo e desplugado, poucos meses antes de seu frontman cometer suicídio. No set, “All Apoligies” e “Pennyroyal Tea” são cortantes.

Songs of Leonard Cohen – Leonard Cohen (Columbia, 1968). A voz grave deste músico, poeta, escritor e compositor pode ser a trilha sonora perfeita para aquele dia em que você se encontra em um beco sem saída. Destaque para “Theres no way to say goodbye” e “So Long”.

Henry´s Dream - Nick Cave & The Bad Seeds (Mute, 1992): Este é para aqueles que não acreditavam que um artista surgido nos anos 80 não sobreviveria aos 90. Ótimas canções, ótimas histórias.

Mellon Collie and the Infinite Sadness – The Smashing Pumpkings (Virgin, 1995): Melancolia em dose dupla. Este disco fez história e está entre os melhores da década. Ganhou as rádios com “Tonight, Tonight”, “1979”, “Zero”. Outros destaques são “Thirty-Three”, “Here is no Why” e “Take me Down”.

Grace – Jeff Buckley (Columbia, 1994): Se já não bastassem canções como “Last Goodbye” e “So Real”, Jeff ainda incluiu em seu disco de estréia uma das melhores versões já feitas de “Halleluhjah”, de Leonard Cohen.

Wake up and Dream – Violins (2002): Este EP de estréia da banda goiana Violins, que encerrou suas atividades este ano. Fizeram outros ótimos discos, em português, mas este mantém seu lugar entre seus melhores.

Automatic for the People – R.E.M. (Warner, 1992): Segundo Charles R. Cross em sua biografia “Mais Pesado que o Céu”, sobre Kurt Cobain, esse foi o último disco que o líder do Nirvana ouviu antes de morrer. “Everybody Hurts” e “Drive” estão nele.

October Rust – Type O Negative (Roadrunner, 1996): Morte, vampirismo, sexo, contravensões e sensualidade na voz de Peter Steele. Só para adeptos do estilo new gótico.

Temple of the Dog – Temple of the Dog (A&M, 1990): “Say Hello to Heaven”, “Hunger Strike” outras oito canções fazem parte deste disco. Um tributo a Andrew Wood, vocalista do Mother Love Bone. Juntos, músicos do Soundgarden e Pearl Jam.

(...)

Fonte: Musicais, Jornal Correio de Uberlândia.

Ossos

By Ossos.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Paisagens do Cerrado


Bíblia é inapropriada para adolescentes, diz Saramago

da Folha Online

Ao ser questionado se a doença mudou a sua percepção de Deus, o escritor José Saramago, 86, que participa da sabatina da Folha hoje, perguntou "por que mudaria?", acrescentando que foram os médicos e a sua mulher que o salvaram.

"Por que precisamos de Deus? Nós o vimos? A Bíblia demorou 2000 anos para ser escrita e foi redigida por homens", declarou.

Ainda disse que a Bíblia é um "desastre", cheia de "maus conselhos, como incestos, matanças".

Saramago também afirmou que foi o homem quem inventou Deus, o Diabo e o purgatório, que "hoje está desqualificado".

Ele ainda voltou a criticar a Igreja, afirmando que ela inventou o pecado para controlar o corpo humano. "O sonho da Igreja é transformar todos em eunucos, quer dizer, os homens, porque as mulheres não podem ser eunucas".

sábado, 29 de novembro de 2008

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Pava Ecumênico

Acessado em 27/11/2008.

Fazendo minhas navegadas diárias pelo Blog do Pavarini (que na minha humilde opinião é o melhor que há) ao mesmo tempo em que leio críticas sobre as práticas mercantilistas da IURD (a igreja do bispo Didi) deparei-me com esta imagem da "Medalha milagrosa de Nossa Senhora das Graças". Opiniões à parte sobre ecumenismo - que não sou favorável e não escondo minha opinião de ninguém - o Pava, se continuar assim, vai ter que abrir espaço para que a organização do (P)Edir Macedo faça merchan de suas práticas comerciais de exploração da fé como cedeu para os católicos.

E como diz o Pava: prontofalei.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Pastor aparece em São Januário e promove culto para os jogadores

Madson e Mateus participam da oração no estacionamento do Vasco, que é um clube tradicionalmente católico

Márcio Iannacca e Thiago Lavinas
Rio de Janeiro

Quando a fase é ruim, qualquer ajuda é bem-vinda, principalmente pelo momento que o Vasco vive no Brasileirão. O ditado popular caiu como uma luva para a cena presenciada na manhã desta quarta-feira, em São Januário. Logo após todas as atividades, inclusive as entrevistas coletivas, Madson e Mateus foram abordados por um pastor da igreja Assembléia de Deus e iniciaram um culto no estacionamento da Colina. Concentrados, os dois iniciaram a oração.

O culto durou cerca de 15 minutos. O que começou em silêncio no estacionamento, passou a ser ouvido a alguns metros de distância. Rodrigo Silva, o pastor da igreja de São Cristóvão, louvou com mais intensidade ao ver as câmeras de televisão. Madson afirmou que nada foi combinado com o pastor.

- Não combinamos nada com ninguém. Ele é um enviado de Deus. Ele nos passou a mensagem de Deus nas duas últimas rodadas – diz Madson.

A polêmica que envolve a situação é que nenhum funcionário ou membro da diretoria do clube tinham conhecimento da presença do pastor dentro do clube, que é tradicionalmente católico. Dentro de São Januário, inclusive, tem o santuário Nossa Senhora das Vitórias.

Logo que Roberto Dinamite foi empossado como presidente do Vasco, o clube viveu uma situação parecida. O ex-jogador Wilsinho, “o xodó da vovó”, esteve em São Januário e benzeu as traves com dois pastores evangélicos.

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Kaká quer encerrar carreira no São Paulo e virar pastor

Estadão.com, em 23/11/2008.

Jogador do Milan afirma que tem uma ligação forte com o clube do Morumbi e diz que gosta de estudar a Bíblia

MILÃO - O meia Kaká, do Milan e da seleção brasileira, confessou que pretende encerrar a sua carreira no São Paulo, time que o revelou para o futebol mundial. Em entrevista a revista Época desta semana, o jogador afirmou que pensa em se tornar pastor após largar o futebol.

"Sou muito grato ao São Paulo e tenho uma ligação muito forte com o clube. Por agora, penso em ficar aqui [Europa] um bom tempo. Se no futuro tiver a oportunidade, voltarei a jogar pelo São Paulo", declarou o atleta, de 26 anos.

Kaká disse que ainda não definiu o que fará quando se aposentar, mas admitiu pensar em seguir caminho pela religião. "Quando o jogador está para encerrar a carreira é fundamental começar a pensar no que fazer. As coisas na vida mudam. Quanto a me tornar pastor, amo a Bíblia e gosto de estudar".

"Poder conhecer mais sobre Deus, Jesus, é uma coisa que me fascina. E gosto de dividir com as pessoas o que Deus tem feito na minha vida. Vou me preparar. Quem sabe um dia...", completou o atleta.

Questionado sobre a seleção brasileira e a atuação da equipe sob o comando de Dunga, o meio-campo do Milan defendeu o treinador e disse acreditar no hexa na Copa do Mundo da África do Sul, em 2010. "A atuação do Dunga na seleção tem sido boa até aqui. Falo isso pelos resultados. Ganharam a Copa América em 2007, foram bronze na Olimpíada e estão em segundo nas Eliminatórias".

"Esse grupo tem um grande potencial e pode, sim, conquistar o hexa. Mas, claro, precisa até lá melhorar algumas coisas, ganhar mais experiência. E, conquistando uma série de vitórias, acredito que teremos a credibilidade de volta".

Kaká quer encerrar carreira no São Paulo e virar pastor

Estadão.com, em 23/11/2008.

Jogador do Milan afirma que tem uma ligação forte com o clube do Morumbi e diz que gosta de estudar a Bíblia

MILÃO - O meia Kaká, do Milan e da seleção brasileira, confessou que pretende encerrar a sua carreira no São Paulo, time que o revelou para o futebol mundial. Em entrevista a revista Época desta semana, o jogador afirmou que pensa em se tornar pastor após largar o futebol.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Zé Roberto pode virar pastor evangélico

O meia brasileiro Zé Roberto, do Bayern de Munique, cogita a possibilidade de estudar teologia após abandonar o futebol, para se tornar pastor evangélico.

"Penso em me tornar pastor depois da minha carreira. Descobri que teria que estudar teologia durante quatro anos. Seria algo que realmente me completaria", disse o brasileiro, de 34 anos, em entrevista publicada hoje pela revista "Sport Bild".

Zé Roberto tem contrato com o Bayern até o fim desta temporada, e, em princípio, pretendia deixar o clube alemão para jogar mais um ano no Brasil ou em Portugal e depois encerrar a carreira.

No entanto, na entrevista à "Sport Bild", o ex-jogador de Portuguesa, Flamengo, Santos e da seleção brasileira, deixa aberta a possibilidade de ficar no Bayern, caso seus companheiros peçam e se for "a vontade de Deus".

"Se toda a equipe me pedir, e Deus também me disser que esta é a decisão correta, então não tenho outra escolha. Ficarei, se essa for a vontade dele", disse Zé Roberto.

EFE

Fonte:Terra.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Prince, o enviado...


(...)

Prince é Testemunha de Jeová há 10 anos e o cara chega até a bater de porta em porta nos Estados Unidos para converter as pessoas. Nessa matéria da revista New Yorker (quando é que eles fazem algo ruim?), Claire Hoffman passou um dia com o músico que está muito amigo do cristão conservador Philip Anschutz.

No bate-papo, Prince disse que é contra o casamento gay e a adoção. Abaixo, um trecho da reportagem do New Yorker:

Ele aponta para uma Bíblia. “Há problemas de interpretação. Existem igrejas e algumas pessoas fazendo coisas e dizendo que tudo vem daqui. Mas isso não é verdade. E tem aquelas outras, na outra ponta, os democratas, e eles são assim ‘você pode fazer tudo o que você quiser’. Casamento gay ou seja lá o que for. Mas nada disso é certo."

Quando perguntado sobre sua perspectiva nas questões sociais do casamento gay e do aborto, Prince bateu na Bíblia e disse: “Deus veio para a Terra e viu pessoas enfiando em tudo que é lugar e fazendo o que queria. Então ele esclareceu. Ele disse: ‘Chega!’

(...)

Fonte: papelpop (ou se preferir no inglês: newyorker).