As Crônicas de Gelo e Fogo

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terça-feira, 22 de junho de 2010

Hino "Em Jesus amigo temos"

Ouça a faixa “Em Jesus Amigo Temos” baixando-a aqui do cd Doxologia. Basta clicar no link ao lado (Caso o download não comece automaticamente, clique com o botão direito sobre a imagem e vá em “Salvar destino como”).


FICHA TÉCNICA:


Letra: Joseph Medlicott Scriven (1819-1886)
Música: Charles Crozat Converse (1832-1918)
Versão: Kate Stevens Crawford Taylor e Robert Hawkey Moreton
Refrão: Lucas Souza (1982-?) e Lúcio Souza (1988-?)
Lucas Souza – Voz principal e backs.
Lúcio Souza – Violão, piano elétrico, escaleta, e backs.
Jordan Macedo – Mixagem e masterização.
O Criador de todas as coisas – Chuva.
Gravado em nosso (Lucas e Lúcio Souza) home studio, utilizando uma interface Saffire LE e um microfone Neumann TLM 103.

Kaká sai do tom e ataca Juca Kfouri

Ter 22 de Jun 


Por Redação Yahoo! Brasil


A fama de bom moço do meia-atacante Kaká é notória. Por isso que, quando o jogador deixa o tom comedido das suas respostas para direcionar uma crítica à imprensa, imediatamente o assunto ganha grandes proporções.


O craque do esquadrão canarinho disse as seguintes palavras ao jornalista André Kfouri, da ESPN: "Há um bom tempo, os canhões do pai [Juca Kfouri] estão apontados em minha direção."


Kaká se referia a um texto de Juca Kfouri ontem, no jornal Folha de S. Paulo, em que o jornalista revelava que o jogador sofria de uma lesão crônica, parecida com a do tenista Guga, e teria que encerrar sua carreira mais cedo.


O meia-atacante ainda falou que a suposta perseguição de Juca Kfouri era por não concordar com a sua posição religiosa, o que provocou burburinho na sala de imprensa e reacendeu a polêmica sobre religião na Seleção.

A mesma matéria no Globoesporte.com:

Kaká mostrou nesta terça-feira que não está disposto a dar a outra face. Em entrevista coletiva, o jogador acusou Juca Kfouri, colunista da 'Folha de S. Paulo', de persegui-lo por motivos religiosos. O jornalista publicou, na semana passada, uma nota dizendo que o meia tem sérios problemas no púbis, tão graves que ameaçariam sua carreira. O recado foi dado após uma pergunta de André Kfouri, repórter de uma emissora brasileira e filho de Juca.



- Há algum tempo os canhões do teu pai têm me atingido, não para me criticar por motivos profissionais, mas por causa da minha fé em Jesus Cristo. Do mesmo jeito que eu respeito o Juca Kfouri como ateu, eu queria que ele me respeitasse por acreditar em Jesus Cristo. Milhões de pessoas acreditam em Jesus e ele precisa respeitar isso.
Terça-feira, 22/06/2010

Uruguai e quem?

sábado, 19 de junho de 2010

Jogada mais que suspeita

Veto ao Morumbi abre a perspectiva de despesas públicas com a construção de novo estádio, algo que São Paulo não pode aceitar


Em cartas enviadas à Folha, leitores sintetizam o sentimento que se disseminou pela cidade de São Paulo depois de anunciado o veto da Fifa à reforma do estádio do Morumbi, candidato a palco de abertura da Copa de 2014.

“Era exatamente isto o que todos (“eles”) queriam: farra com o dinheiro público”, opinou um missivista, apreensivo com a possibilidade de a conta do torneio ser paga pelo contribuinte.

Com uma nota de indignação, outro leitor propôs: “Os paulistas, especialmente os paulistanos, devem aproveitar a proibição do Morumbi e comunicar que São Paulo está fora da competição -e de sua despesa também”.


É impossível não ver na exclusão do estádio do São Paulo F. C. um golpe para desembaraçar a construção de uma nova arena. Ela surgiria em Pirituba, na zona norte da cidade, a um custo estimado em cerca de R$ 1 bilhão.


Especula-se que a arena multiuso poderia posteriormente ser transferida ao Corinthians, cujo presidente foi escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para chefiar a delegação brasileira na África do Sul.


Em que pesem as declarações em contrário de autoridades municipais, estaduais e federais, são justificáveis os temores quanto ao uso de recursos públicos para o empreendimento -que parece atender a poderosos interesses.


Conforme relato da jornalista Renata Lo Prete, ontem, no “Painel”, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que enfrenta a oposição da cúpula do São Paulo, encontrou-se recentemente, em sua fazenda, com o prefeito paulistano Gilberto Kassab.


O alcaide, embora tenha defendido em público o Morumbi, parece ter agido nos bastidores em favor do novo estádio, parte de um complexo que também prevê um grande centro de convenções.


Torcedor são-paulino, Kassab declarou-se impedido de defender o veto, mas disse que se surgissem “meios técnicos” para fazê-lo, iria “em frente”.


Conhecido o peso da CBF na Fifa, os “meios técnicos” seriam fáceis de encenar, embora difíceis de convencer.


Ao banir o Morumbi, a entidade máxima do futebol não deixou dúvida sobre o caráter “político” de sua decisão.


Desde o início, aliás, demonstrou má vontade com o campo do São Paulo, um dos três estádios particulares previstos para o evento (restam agora a Arena da Baixada, em Curitiba, e o Beira-Rio, em Porto Alegre).


Flexível em outros casos, a Fifa, nas questões relativas ao Morumbi, assumiu atitude inusual em matéria de rigor e intransigência.


Repórteres que participam da cobertura da Copa na África do Sul testemunham que arenas com defeitos semelhantes passaram por reformas menos profundas do que as exigidas do estádio paulistano -e foram aprovadas.


Patrocinar a inauguração da Copa pode trazer benefícios à cidade de São Paulo, em especial na melhoria de sua infraestrutura urbana.


Mas gastar dinheiro público com uma nova arena é algo fora de questão.


Como sugeriu o leitor, se for esse o requisito, melhor declinar da honraria.


Por Juca Kfouri

Lugano, craque da Celeste uruguaia e ídolo tricolor.


Dê só uma sacada entre o braço do zagueiro...

terça-feira, 8 de junho de 2010

Evangélicos paraguaios desaprovam medidas da Fifa contra expressão religiosa

Agência EFE - Yahoo! Esportes

Assunção, 8 jun (EFE).- A Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep) expressou hoje sua desaprovação quanto às normas vigentes na Fifa sobre as proibições de manifestações religiosas e que também serão válidas na Copa do Mundo da África do Sul.


A Apep, que reúne quase 1.800 pastores evangélicos cristãos, informou em comunicado sobre sua postura "após receber correspondências e ligações telefônicas de diferentes países nas quais expressam a preocupação pela suposta proibição de orar durante o Mundial da África do Sul".


O documento menciona que "tal proibição é atribuída ao presidente da Fifa, Joseph Blatter", que, segundo o texto, "teria manifestado que a oração incentiva a violência".


A Apep sustenta "que a oração nunca foi motivo para incentivar a violência" e que a mesma "incentiva a amizade, a fraternidade, a unidade, a tolerância e a paz".


"Também recebemos a denúncia de que a Fifa proibiria, por exemplo, que um jogador mostre uma camisa com alguma inscrição relacionada a sua fé", diz outro parágrafo do comunicado.


"Isto também é inadmissível, porque atenta contra a liberdade religiosa e a liberdade de consciência, direitos consagrados em todas as Constituições Nacionais dos cinco continentes", afirma a Apep.


Finalmente, os pastores evangélicos paraguaios, cujo país participará pela quarta vez consecutiva de um Mundial, solicitaram "encarecidamente às autoridades da Fifa, no caso que as denúncias que fazemos sejam verídicas, que deixem sem efeito as supostas proibições da oração e expressão de fé durante" a competição. EFE