Na época, não passava pela cabeça de ninguém que aquele ano, 1968, teria uma importância histórica tão grande. O cartunista brasileiro Angeli era um adolescente de 12 anos, mas já sentia, como ele diz hoje, “o cheiro de alguma coisa, que eu não entendia, mas sabia que estava acontecendo”. Se os anos 60 são “a década que mudou tudo”, o ano de 1968 é o mais importante da década e maio é o mês mais importante do ano. O jornalista Zuenir Ventura acertou em cheio ao dar o título “1968 - O Ano que Não Terminou” ao seu livro sobre aquele ano (400 mil exemplares vendidos).
Para compreender a importância histórica de 1968, é bom reunir os seguintes depoimentos de brasileiros e estrangeiros:
Edgar Morin, 87, pensador francês - “1968 foi, antes de mais nada, um ano de revolta estudantil e juvenil, numa onda que atingiu países de naturezas sociais e estruturas tão diferentes como Egito, Estados Unidos, Polônia... O denominador comum é uma revolta contra a autoridade do Estado e da família.”
Michel Maffesoli, 64, sociólogo francês - “1968 se mostrou uma revolução subterrânea que reformou as pequenas esferas do trabalho, da família e da escola. Transformou nossa maneira de falar, de sentir. Foi uma verdadeira liberação dos costumes [...] Maio de 68 marcou o início da pós-modernidade.”
Zuenir Ventura, 77, jornalista brasileiro - “[Em 1968] ou jovens eram muito agressivos e respondiam: ‘Não confie em ninguém com mais de 30 anos’ [...] Havia uma certa utopia ingênua ao achar que as drogas poderiam ser instrumento de abertura das consciências. Mas essa realidade se mostrou perversa.”
Nicolas Sarkozy, 53, presidente da França - “O legado do Maio de 68 impôs a idéia de que não existia mais qualquer diferença entre bom e mau, verdade e falsidade, beleza e feiúra. Sua herança introduziu o cinismo na sociedade e na política.”
José Eli da Veiga, 60, professor de economia na USP - “O que o fundamental Maio de 1968 desencadeou entre os jovens foi uma adesão a valores e causas estranhas aos seus pais e avós, marcados pelas circunstâncias de duas guerras mundiais que abriram e fecharam a maior crise capitalista.”
Maria Clara Bingemer, 58, teóloga e professora da USP - “[Em 1968] o movimento “hippie” estava no auge, com seu lema ‘faça o amor, não faça guerra’. A juventude recusou o mundo legado por seus pais, encharcado do sangue de duas guerras mundiais, da tensão da Guerra Fria e do assassinato em massa na Guerra do Vietnã. E o caminho que encontrou para seu protesto foi redescobrir a natureza, a liberdade das relações sexuais, o sexo sem conseqüências, garantido pela pílula anticoncepcional que as mulheres começaram a tomar para evitar a gravidez indesejada [...] O ano de 1968 foi marcado pela rejeição a todo autoritarismo e totalitarismo, afetando a interlocução e o diálogo entre gerações e estamentos da sociedade.”
Michael de Certeau, 61, jesuíta francês - “Em maio de 1968 tomou-se a palavra como tomou-se a Bastilha em 1789.”
Miriam Goldenberg, antropóloga e professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro - “Os eventos do Maio de 68 na França podem ser interpretados como o estopim de uma série de transformações políticas e comportamentais ocorridas na segunda metade do século 20 e que tiveram como eixos centrais: o desejo de liberdade, a busca de prazer sem limite, a recusa de qualquer forma de controle e de autoridade e a defesa da igualdade entre homens e mulheres (...) Para os jovens estudantes franceses do Maio de 68, liberdade, felicidade e prazer eram elementos inseparáveis de uma revolução cujo lema era: ‘É proibido proibir’.”
Boris Groys, 61, filósofo - “O ano de 1968 foi o afluxo súbito de energia. Por todo o mundo - em Moscou, em Praga, na América, na China, em Paris, na Alemanha - muitas pessoas começaram a reivindicar: ‘queremos fazer qualquer coisa sem ter de fazê-lo’.”
Jacques Rancière, professor na Universidade de Paris 8 - “Maio de 68 tornou-se retrospectivamente o movimento de uma juventude impaciente para gozar todas as promessas do livre consumo do sexo e das mercadorias. [...] O movimento de 1968, depois de ser reduzido a transbordamentos da juventude sem conseqüência para a ordem social, viu-se carregado, ao inverso, de um peso histórico desastroso [...]. Ao transformar a sociedade inteira em uma agregação de consumidores narcisistas, desligados de qualquer elo social, ele garantiu o triunfo definitivo do mercado capitalista [...]. Maio de 68 estava consagrado como o providencial salvador do capitalismo.”
Slavoj Zizek, 59, filósofo esloveno - “Os eventos explosivos visíveis [de 1968] foram, em última instância, o resultado de um desequilíbrio estrutural - a passagem de uma forma de dominação para outra [...]. O que sobreviveu da libertação sexual dos anos 1960 foi o hedonismo tolerante, facilmente incorporado a nossa ideologia hegemônica: hoje o prazer sexual não apenas é permitido, é ordenado - os indivíduos se sentem culpados quando não podem desfrutá-lo.”
Daniel Cohn-Bendit, 63, deputado no Parlamento Europeu, do Partido Verde Alemão - “[Em maio de 1968] não conhecíamos a aids nem degradações climáticas nem provações da globalização, do desemprego. Éramos prometéicos. Tudo parecia possível. O futuro nos pertencia. [...] É muito mais angustiante ser jovem hoje do que há 40 anos. Mas quem tem vontade de se revoltar se revolta! [...] Em todo caso, 1968 não deve ser visto como modelo. Retenham simplesmente que existem momentos históricos em que alguma coisa explode - um desejo de fazer avançar, de transformar a sociedade -, e que isso pode funcionar.”
Foi exatamente em janeiro de 1968, nesse ano completamente doido que reúne e colhe as tragédias dos anos anteriores mais doidos ainda, que o então jornal Ultimato começou a sua carreira, meio ingenuamente, mas, ao mesmo tempo, certo de que alguma coisa estava acontecendo. O primeiro parágrafo do primeiro artigo publicado na primeira página da primeira edição dizia solenemente:
“A contagem regressiva do tempo [o ano de 1968] começou: 366, 365, 364, 363... A 31 de dezembro teremos chegado ao fim, ao último número, e haverá a explosão de júbilo ou de tristeza. De júbilo, se houver ações de graças. De tristeza, se houver remorso e reconhecimento tardio de culpa e de erro. Moisés foi muito sensato quando pediu a Deus: “Ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12). Esta deve ser a nossa oração no limiar deste novo ano. A vitória está condicionada a certos meios de graça à nossa disposição!”
Fonte: Ultimato.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Estante Social
- ALMEIDA, Ronaldo de & MONTEIRO, Paula. Trânsito Religioso no Brasil. São Paulo em Perspectiva. (Artigo)
- ALVES, Carmen Lucia Rodrigues. O evangelho segundo o McDonald's: um estudo sobre o processo de produção da fast-food. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- ASSIS, Machado de. A Igreja do Diabo. In: Volume de contos. Rio de Janeiro : Garnier, 1884.
- BAPTISTA, Saulo de Tarso Cerqueira. Cultura política brasileira, práticas pentecostais e neopentecostais: a presença da Assembléia de Deus e da Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso Nacional (1999-2006). São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. (Tese Doutorado)
- BITENCOURT, Joceval Andrade. Descartes e a morte de Deus. PUC/SP, 2008. (Tese Doutorado)
- BRAGA, Eliézer Serra. Santas e sedutoras: as heroínas na Bíblia hebraica - a mulher entre as narrativas bíblicas e a literatura patrística. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. (Dissertação Mestrado)
- CALDAS, Carlos. Fundamentos da Teologia da Igreja. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CAMPOS, Alexsandra Fernandes. A religião no processo psicoterapêutico. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. A Igreja universal do reino de Deus, um empreendimento religioso atual e seus modos de expansão (Brasil, África e Europa). In: Lusotopie 1999, pp. 355-367. (Artigo)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. CULTURA, LIDERANÇA E RECRUTAMENTO NUMA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA - O CASO DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DEUS. (Artigo)
- CARD, Michael. Cristo e a Criatividade. Ultimato Ed. (frag.)
- CHESTERTON, G.K. Ortodoxia. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CLAYTON PIRES, Anderson. A hermenêutica política da esperança de Jürgen Moltmann em diálogo com a espiritualidade neoprotestante brasileira: o binômio saúde e doença como um novo paradigma hermenêutico de teologicidade. E.S. de Teologia Instituto Ecumênico de Pós-Graduação. (Tese Doutorado)
- COSTA, Yon Morato Ferreira da. Religião e alienação: uma análise crítica do modus vivendi do adolescente na Torre de Vigia. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008. (Dissertação Mestrado)
- CÉSAR, Marília de Campos. Feridos em Nome de Deus. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- DIAS, Solange Irene Smolarek. História da Arte. CAU, Fac. Assis Gurgacz. (apostila)
- FAVERO, Roberto Carlos. Humanismo: uma releitura existencial de Albert Camus e Jean-Paul Sartre. UNISINOS, 2006. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. Entre o palanque e o púlpito: mídia, religião e política. UFRJ/ IFCS. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. RETÓRICA POLÍTICA DO JORNAL FOLHA UNIVERSAL. (Artigo)
- FONSÊCA, Francisco Ricardo Bezerra. Amo muito tudo isso: o relacionamento marca-consumidor sob o enfoque da fenomenologia clarificadora de Edmund Husserl. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- FRESTON, Paul. Religião e política, sim; Igreja e Estado, não : os evangélicos e a participação política. Viçosa, MG: Ultimato, 2006.
- GONÇALVES, Marcos. ENTRE O PALANQUE E O PÚLPITO: MÍDIA, RELIGIÃO E POLÍTICA. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 43, p. 191-196, 2005. Editora UFPR. (Resenha)
- GUSSO, Ana Cláudia. A Comunicação de Mercado a Serviço da Igreja: em busca da fidelização. Universidade Metodista de SP, 2008. (Dissertação de Mestrado)
- JUNGBLUT, Airton Luiz. A salvação pelo rock: sobre a “cena underground” dos jovens evangélicos no Brasil. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 144-162, 2007. (artigo)
- KAWAUCHE, Thomaz Massadi Teixeira. A santidade do contrato e das leis: um estudo sobre religião e política em Rousseau. USP. (Dissertação Mestrado)
- LIMA, Diana Nogueira de Oliveira. Prosperidade na década de 1990: etnografia do compromisso de trabalho entre Deus e o fiel da Igreja Universal do Reino de Deus. Dados, 2008, vol.51, no.1, p.7-35.
- LIMA, Maria Érica de Oliveira & TRASFERETTI, José. O cenário religioso de bens simbólicos: da produção ao consumo. Rastros - Revista do Núcleo de Estudos de Comunicação, Ano VIII - Nº 8 - pág 38 - pág 51 - Outubro 2007. (Artigo)
- LOPES. Augustus Nicodemus. O que estão fazendo com a Igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- LUDOVICO, Osmar. Meditatio. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MACHADO, M.D.C. e FIGUEIREDO, F.M. de. GÊNERO, RELIGIÃO E POLÍTICA: AS EVANGÉLICAS NAS DISPUTAS ELEITORAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 4, 2002. (Artigo)
- MACHADO, M.D.C. e MARIZ, C.L. CONFLITOS RELIGIOSOS NA ARENA POLÍTICA: O CASO DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 6, 2004 (Artigo)
- MACHADO, Maria das Dores Campos. Conversão Religiosa e a Opção Pela Heterossexualidade em Tempos da AIDS. Sociedad y Religión N° 14/15 1996. (Artigo)
- MAFRA, Clara. Casa dos homens, casa de Deus. Análise Social, vol. XLII (182), 2007, 145-161. (Artigo)
- MAIA, Hermisten. Fundamentos da Teologia Reformada. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MAINOTH, Carolina Chalfun. Os grupos neopentecostais nos jogos de poder do tempo presente. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. ESTUDOS AVANÇADOS 18 (52), 2004. (Artigo)
- MARIANO, Ricardo. O FUTURO NÃO SERÁ PROTESTANTE. Ciencias Sociales y Religión, n. 1, 1999. (Artigo)
- MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MAUÉS, Raymundo Heraldo. “BAILANDO COM O SENHOR”: técnicas corporais de culto e louvor. REVISTA DE ANTROPOLOGIA, SÃO PAULO, USP, 2003, V. 46 Nº 1.
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 1. (Dissertação Mestrado)
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 2. (Dissertação Mestrado)
- MENEZES,Maria Célia de. Gênese da Religião segundo Freud. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- MIZRAHI, Mylene. Funk, religião e ironia no mundo de Mr. Catra. Relig. soc. vol.27 no.2 Rio de Janeiro Dec. 2007. (Artigo)
- MONTEIRO, Marcos Adoniram Lemos. Um Jumentinho na Avenida : a missão da igreja e as cidades. Ultimato Ed. (frag.)
- MUMMA, Howard. Albert Camus e o Teólogo. Carrenho Editorial. (frag.)
- NICHOLI JR., Armand M. Deus em Questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, Amor, Sexo e o Sentido da Vida. Ultimato, 2005.
- NOLAND, Noland. O Coração do Artista - Construindo o caráter do artista cristão. W4 Ed. (frag.)
- NOVAES, Regina. Os jovens "sem religião": ventos secularizantes, "espírito de época" e novos sincretismos. Notas preliminares. Estud. av. [online]. 2004, vol. 18, no. 52, pp. 321-330. (Artigo)
- NUNES, Tarcílio Divino. O crescimento das igrejas neopentecostais no Brasil: um olhar sobre a política da Igreja Universal. EdUFU. (Artigo)
- NUNES, Éber. Da burocracia para a profecia: mudanças no pentecostalismo brasileiro. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- OLIVEIRA, Paulo Cezar Nunes de. O uso dos símbolos do catolicismo popular tradicional pelaIURD. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- ORO, Ari Pedro. A política da Igreja Universal e seus reflexos nos campos religioso e político brasileiros. RBCS Vol. 18 nº. 53 outubro/2003. (Artigo)
- ORO, Ari Pedro. Neopentecostalismo: Dinheiro e Magia. (artigo)
- ORTIZ, Renato. Anotações sobre religião e globalização. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2001, vol. 16, no. 47, pp. 59-74. (Artigo)
- PAIVA, Rafael Sul de. Evolucionismo X Criacionismo. (artigo)
- PATRIOTA, Karla regina Macena Pereira. O Show da Fé: a religião na sociedade do espetáculo - um estudo sobre a Igreja Internacional da graça de Deus e o entretenimento religioso brasileiro na esfera midiática. UFPE, 2008. (Tese Doutorado)
- PEREIRA, Taís. Estudo das relações enunciativas do editorial da Revista Graça Show da Fé da Igreja Internacional da Graça de Deus. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- PERES, Silvio Lopes. O protestantismo no pensamento de Carl Gustav Jung. Univ. Presbiteriana Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- PINHEIRO, Márcia Pinheiro. Música, religião e cor – uma leitura da produção de black music gospel. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 163-180, 2007.
- PRANDI, Reginaldo. Converter indivíduos, mudar culturas. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 20, n. 2, pp. 155-172. (artigo)
- RABELO, Miriam Cristina. Religião e Cura: Algumas Reflexões Sobre a Experiência Religiosa das Classes Populares Urbanas. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro. (artigo)
- ROMEIRO, Paulo. Decepcionados Com a Graça. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ROMEIRO, Paulo. Supercrentes. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- RYRIE, Charles C. Como Pregar Doutrinas Bíblicas. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- SILVA, Edlene Oliveira. Entre a batina e a aliança: das milheres de padres ao movimento de padres casados no Brasil. UnB. (Tese Doutorado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SOUZA JR, P. G. - Mineiridade e adesão religiosa: uma análise da expansão pentecostal e da resistência católica em duas regiões mineiras.
- SOUZA NETO, Wilson Ferreira de. Presbiterianismo e Maçonaria: uma análise da contribuição maçônica ao presbiterianismo brasileiro no período de 1859 a 1889. Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- STOCKMAN, Steve. Walk On - A jornada espiritural do U2. W4 Ed. (frag.)
- SWATOWISKI, Claudia Wolff. Texto e contextos da fé: o discurso mediado de Edir Macedo. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(1): 114-131, 2007.
- TUCKER, RUTH. Fé e Descrença: o drama da dúvida na vida de quem crê. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- TURNER, Steve. Cristianismo Criativo? Uma visão sobre o cristianismo e as artes. W4 Ed. (frag.)
- VEIGA, Alfredo César da. Tecnologia e Espiritualidade: A arte religiosa na era virtual. Histórica, edição nº 24 de agosto de 2007. (Artigo)
- VITAL, C.; LUI, J.; CONRADO, F.; LINS, P.; e WIIK, F.B. Evangélicos e Doutrina no Ar:Uma investigação sobre os evangélicos nas Comissões e Conselhos do Legislativo Nacional. ISER. (Artigo)
- WRIGHT, N.T. Simplesmente cristão. Ultimato Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & BRAND, Paul. A Dádiva da Dor: por que sentimos dor e o que podemos fazer a respeito. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & STAFFORD, Tim. Desventuras da Vida Cristã. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ZABATIERO, Júlio. Fundamentos da Teologia Prática. Mundo Cristão Ed. (frag)
Nenhum comentário:
Postar um comentário