terça-feira, 30 de junho de 2009
Pastor oferece R$ 5 mi pela madrugada do SBT
segunda-feira, 29 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Is dead...
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Piada pronta...
Presidente conhece projeto de remodelação do estádio para Copa de 2014
Leandro Canônico e Marcos Ribolli, São Paulo
Em clima de descontração, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou o Morumbi na tarde desta terça-feira para ser apresentado ao projeto do estádio para a Copa de 2014. O presidente desceu de helicóptero no centro do gramado e aproveitou a chance para brincar com o ex-jogador Raí, que acompanhava a delegação. Lula imitou as reações de Raí ao sair do gramado após os jogos. Segundo o presidente, o ex-jogador “estufava o peito” quando ganhava, mas “saía de cabeça baixa” quando era derrotado. A provocação teve uma resposta pronta do craque: “Mas eu perdi poucas vezes, não é?”. (...)
Enquanto isso...
Na loja do Morumbi estão expostas as taças conquistadas pelo São Paulo. O fato foi suficiente para gerar brincadeiras entre os presentes.
- Essa aqui vocês não vão ter – disse o prefeito tricolor Gilberto Kassab, apontando para a taça do Mundial e se dirigindo ao governador palmeirense José Serra.
- Mas essa aqui nós temos – respondeu Serra apontando para a taça da Libertadores. Ao lado dos dois, o presidente corintiano, Andrés Sanches, completou:
- E nós um dia vamos ter.
Fonte: Globo Esporte.
terça-feira, 23 de junho de 2009
INTERNET JÁ É A FONTE DE INFORMAÇÃO MAIS POPULAR E CRÍVEL NOS EUA!
Fonte: Ex-Blog do César Maia, por email.
Guerra dos (i)Mundos
Por Redação Yahoo! Notícias
Silvio Santos mostrou aos bispos da Record que não está para brincadeira. Ao tirar Eliana e Roberto Justus da emissora de "A Fazenda", o dono do Baú colocou fogo na briga das TVs pela vice-liderança de audiência.
Na última semana ambas as emissoras se mostraram dispostas a gastar o que tiverem para tentar chegar mais perto da toda poderosa Rede Globo. O apresentador de "O Aprendiz" assinou contrato de quatro anos com o SBT na última sexta-feira para comandar um game show semanal no canal. Já Eliana, cria de Silvio, acertou sua volta para a emissora também na sexta e assinou contrato nesta segunda-feira, também de quatro anos.
Tudo começou há duas semanas, com a proposta que a emissora de Edir Macedo fez para o apresentador de maior audiência e faturamento do SBT. Gugu Liberato, que trabalha no SBT há quase 30 anos, ainda não assinou com a Record, mas fortes rumores dão conta de ele está de malas prontas para faturar R$ 3 milhões por mês na emissora do bairro da Barra Funda, onde teria um programa dominical e um talk show, além de participações na Record Internacional.
Com grandes chances de perder Gugu para a Record, Silvio Santos não deixou barato e já deu o troco. E a guerra não para por aí: de acordo com a revista 'Veja', o dono do SBT já assediou também Celso Freitas, âncora do Jornal da Record, e Ana Hickmann, que apresenta o matinal "Hoje em Dia".
Pelo visto, ele não vai parar de atacar a emissora de Edir Macedo: segundo o colunista Ricardo Feltrin, do portal UOL, o dono do SBT está disposto a gastar cerca de R$ 30 milhões mensais com folha de pagamento (sem contar os gastos com multas rescisórias) para bancar a contratação de outros talentos da Record, incluindo atores e profissionais de bastidores, como produtores e figurinistas. Tal notícia foi recebida com estranheza pelos artistas do SBT, pois no ano passado grandes estrelas da casa, como Hebe Camargo, Ratinho e até o próprio Gugu, tiveram seus salários reduzidos. Na época, Sílvio Santos chegou a dizer que a era dos grandes salários havia terminado, mas parece já ter mudado de ideia, uma vez que Eliana agora volta ao SBT ganhando muito mais do que Hebe, por exemplo.
Outra turma que está na mira do dono do SBT é a do "Pânico na TV", atração líder de audiência da Rede TV. Contando que Gugu deve mesmo abandonar o domingo, o dono do SBT quer ter outra carta na manga e já colocou seu departamento jurídico para trabalhar na proposta que será entregue aos humoristas.
Edir Macedo descumpriu acordo de paz com SBT
Há dez anos, Silvio Santos e o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal, fizeram um acordo logo após o SBT tirar Ratinho da Record. O bispo não gostou do SBT ter assediado o apresentador durante a vigência do seu contrato e ameaçou retaliar o SBT e avançar sobre o casting concorrente. Foi aí que Silvio Santos conseguiu acordar um armistício com a Record. Silvio foi procurar Macedo pessoalmente, durante um culto na então sede da Universal, no centro de São Paulo. Passou mais de uma hora cercado por fiéis da igreja que eram seus fãs, enquanto ouvia o sermão do bispo. Ao final do culto, Silvio e Macedo acertaram a forma de pagamento da multa do SBT à Record (cerca de R$ 15 milhões em valores atuais) e, desde então, mantinham um simbólico acordo de jamais assediarem aos profissionais alheios durante a vigência de seus contratos. No entanto, a Record teria rompido a trégua ao assediar Gugu Liberato, meses antes do fim de seu contrato com o SBT.
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Mandinga espiritual em nome da prosperidade
Infelizmente, somos jogados na vala comum dos aproveitadores, mercantilistas de promessas e abnegados em faturar com a fé.
Tive o desprazer de assistir a uma pregação de um clone de um famoso pastor pentecostal do Brasil em um congresso em Minas Gerais, numa cidade próxima de Belo Horizonte, com um conteúdo bíblico duvidoso, baseado em uma exegese pessoal da entrada triunfal do Mestre em Jerusalém; recheada de jargões popularescos a ponto de imitar com a voz um cavalo do rei Herodes conversando com o de José de Arimatéia por causa do "sucesso" de um jumento.
Um contador de histórias em nome do evangelho e de um “ministério de sucesso", como ele mesmo fez questão de afirmar em alto da sua arrogância e sua autosucifiência, crendo ele erroneamente que sucesso na terra garante lugar na Nova Jerusalém.
Como estamos em tempos de alta tecnologia de um mundo globalizado, o clone profetizou "revelações" para os que portavam aparelhos celulares no auditório, ao esbravejar a todos que levantassem os seus celulares para receber a profecia da prosperidade em 40 dias.
Ele imitou o célebre pregador com perfeição, na entonação da voz, na alternância entre voz pausada e acelerada, na gesticulação e aquelas frases de efeito: "Levanta o dedo profeta"; "Crente tem de cuspir fogo"; "Se você crê nisso levanta a mão"; "Se você ficar de boca fechada vai voltar mais vazio"; "Enche, enche, enche..."; "Quem quer se cheio?".
O caráter teatral da sua pregação abundante em gestos e berros, mas pobre em palavras das Santas Escrituras.
Ele é mais um desses pregadores que escolheram "viver da fé".
É um pregador itinerante que parece sobreviver da venda de seus DVD´s, pois os ofereceu insistentemente no fim da sua apresentação, fazendo questão de pedir mais três minutos ao organizador do evento para falar um monte de baboseiras com o firme objetivo de manipular os presentes e garantir um pouco mais de faturamento para o seu bolso, permitindo-o notebook vaio da Sony, anéis, roupas da moda e seus altos cachês para pregar.
Foi triste assistir a manipulação, quase histérica, da venda de 12 pacotes de DVD`s pela bagatela de R$ 100,00 com pagamento em cheques pré-datados para 120 dias e (pasmem!) que neste período os “sortudos” seriam alvo de oração incessante por parte do clone.
E, ainda, termina o pedido dizendo o seguinte: “São apenas 12 famílias as escolhidas, apesar de eu ter 40 pacotes de DVD`s no hotel, foram determinados que divulgasse apenas esses 12 para 12 famílias”.
Pasmem, mas é verdade!
Uma espécie de mandinga espiritual com capa gospel do "ministério reteté".
Qual a diferença da oferta extorquida pela manipulacão do povo sofrido nos dias atuais para a venda das indulgências da idade média?
Atrelar o milagre da benção ao pagamento de R$ 120,00 no mínimo fere os princípios da moral e da decência.
Isso é de deixar qualquer cristão convicto indignado.
Saímos da graça com um esquema desses.
Não é preciso muito conhecimento bíblico para concluir que isso não passa de uma baita “cara-de-pauzice”.
Usar o evangelho para arrecadar dinheiro é de uma sordidez sem tamanho.
Provas de que não há limites para a criação de novas heresias e absurdos perpetrados em nome da teologia da prosperidade.
Quando você pensa que já havia visto de tudo dentro do meio religioso, aí aparece mais uma dessas e, pelo jeito, vai continuar aparecendo até a consumação dos tempos, conforme as palavras escatológicas da Bíblia.
Então, temos que “vigiar e orar”...
Orar para que Deus nos desafie a manter firme o nosso compromisso com a “Eclésia reformata, semper reformanda", a responsabilidade de continuamente caminharmos segundo a Palavra, sem nos deixarmos levar por ventos de doutrinas e movimentos que tentam transformar a igreja em um circo eclesiástico de interesses financeiros.
Postado por Professor Adilson Neves.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Você sabe por quê?
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Porque ela fica com cheiro de carro novo!
By Pavablog.
Muito bom...
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Como pagar o dízimo se tornou uma forma de exercer a fé
Por que os fiéis pagam o dízimo para demonstrar sua fé?
Seg, 15 Jun, 02h46
Por Pedro Jansen/ Especial para o Yahoo! Brasil
Na Wikipedia brasileira, espécie de Enciclopedia Barsa colaborativa - mas de segundo escalão - o
Na Desciclopédia, compêndio sarcástico-humorístico organizado de maneira semelhante à Wikipedia, o
Y! Respostas: O que você acha do dízimo?
As duas definições, embora imprecisas (uma, obviamente, mais que a outra), ajudam a compor o senso comum que a população cristã brasileira deve ter a respeito da colaboração voluntária, da taxa obrigatória, da décima parte do salário, a ser entregue para a Igreja. São muitas as palavras que podem construir ou desfazer algo que é visto como uma obrigação cujo cumprimento é vantajoso, já que garantirá benesses, mas pouco se sabe realmente a respeito desta palavra que está em uso desde muito antes de Cristo, e o cristianismo, nascerem.
Sim, é verdade. A contribuição que você dá hoje para a sua igreja já existe desde Abraão, o homem que fundamentou o surgimento do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo. Mas quando as doze tribos israelitas - os primórdios das religiões judaicas - foram libertas da escravidão imposta pelos egípcios, cerca de quatro séculos depois das primeiras doações, o dízimo aparece "reutilizado" para manter a tribo de Levi, que fora escolhida para se dedicar ao sacerdócio e, assim, estava impossibilitada de receber terra como herança.
Esse caráter de "ajuda" que o dízimo assumiu neste momento não impediu que a tribo ligada à profissão de fé também fizesse suas doações e possibilitou que viúvas e órfãos das tribos pudessem se manter. E este, caro leitor, era apenas o início do uso do dízimo. Séculos depois, ele se tornou um misto de colaboração e obrigação, seja por má compreensão da palavra de Deus pelos fiéis, seja por um desvio no discurso dos sacerdotes.
Para onde o seu dinheiro vai
Se estou escrevendo para uma das maiorias da população brasileira, os católicos - de acordo com o último censo do IBGE, de 2000, são quase 125 milhões de praticantes - a fábula a seguir fará sentido. Diz-se que um padre experiente chegou a uma comunidade do interior e, vendo que os habitantes do lugar não ligavam para a Igreja, não doavam o dízimo e decretavam que a Igreja havia morrido por aquelas bandas, decidiu mostrar quem estava sendo enterrado de verdade. Assim, convocou a comunidade para o enterro da Igreja e, convidando os presentes a mirarem o fundo do caixão que representava o velório da Instituição, os fazia encarar seu próprio reflexo vindo do espelho colocado ali estrategicamente. De autoria desconhecida, a fábula mostra mais do que se pensa.
"Por que dar o dízimo? Porque Ele [Deus] sustenta a vida de modo que nada falte ao dizimista. É um princípio de fé, e o cristão passa a entender que, por meio de seu dízimo, ele próprio coopera para a legítima pregação do Evangelho", defende o professor Wilson. Traduzindo as palavras anteriores, além de ser o fecho do ciclo de "me ajude que eu te ajudo", o dízimo é a forma legítima que se encontrou para garantir que a estrutura da Igreja seja mantida sem sustos. Ou como diz o padre Jerônimo Gasques em seu livro "Dízimo e Captação de Recursos - Desafio às Comunidades do Século 21", "o dízimo deve provocar um impacto naqueles que optam por essa alternativa, que, por sinal, deveria ser a única e exclusiva da comunidade cristã. [...] Todas as necessidades da comunidade devem ser supridas pelo dízimo".
E o que deve ser compreendido como necessidades da comunidade? Essa é uma dúvida que, mesmo respondida pelo professor Wilson e pelo padre Jerônimo, é simples de ser elucidada. Pense bem, que coisas precisam ser mantidas dentro da sua casa ou dentro da empresa em que você trabalha? O pagamento de funcionários, a manutenção da estrutura, a reposição dos itens de limpeza básicos, impostos... tudo isso custa dinheiro, como bem sabem você e seu patrão.
"Cada grupo evangélico tem sua própria destinação dos dízimos. Por força estatutária cada igreja local deve ter uma diretoria, e uma tesouraria que administra todas as receitas e despesas. Geralmente as igrejas cristãs históricas são muito zelosas quanto à questão da prestação de contas, mas não é possível afirmar que todas tenham essa prática.", afirma o professor Wilson.
Essa prestação de contas, no entanto, dá pintas de ser apenas mais uma parte do processo. Os caminhos que o dinheiro do dízimo pode fazer não aparentam ser parte das preocupações dos fieis, pelo menos aqueles que entrevistamos.
"O Pastor é um funcionário como qualquer outro e tem seu salário. O dinheiro do dízimo não passa pela mão dele, mas é controlado pelo tesoureiro. Se eu soubesse que o dinheiro estava sendo mal utilizado, ou até mesmo roubado por alguém, eu poderia até mudar de igreja, mas não deixaria de dizimar. Eu vou cumprir a minha parte e fazer o que Deus mandou que eu fizesse. Ele que acerte as contas com Deus depois sobre o que está roubando.", diz o fiel Josnaldo Paes da Silva, analista de suporte de 38 anos. O pensamento dele, batista desde que nasceu por influência de sua família, também evangélica, é compartilhado por Grasyela Pereira Trindade, hoje fiel à Bola de Neve Church mas que nasceu dentro da Assembléia de Deus.
"Me sentiria muito mal se soubesse [que o dinheiro do dízimo está sendo mal investido], mas não entrego com essa crença. Entrego nas mãos de Deus e peço que ele toque o coração das pessoas. Mas eu não tenho certeza, tenho ciência de que pode não ser usado, não dá mais para acreditar no ser humano". Grasy veio fugida do Paraná para São Paulo para estudar teatro e achou na Bola de Neve Church um abrigo.
Quem vigia os dizimistas?
É para oferecer este controle que o iDizimo foi criado. Esqueça a péssima frase de efeito anterior e se atenha ao seguinte: todo o serviço administrativo antes feito à mão agora pode ser substituído por uma ferramenta desenvolvida por Márcio Rubio da Rocha, ainda na faculdade de Sistemas de Informação, na qual se formou. A idéia do software que controla e organiza as entradas e saídas das doações surgiu de uma atividade exigida em uma disciplina do curso de Márcio. "Meu professor pediu para que desenvolvêssemos uma ferramenta e como sempre fui muito ligado à Igreja, pensei em como ajudar minha paróquia", diz o diretor executivo da iDizimo.
Presente em trinta paróquias espalhadas por São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Espírito Santo, o software não exige instalação, pode ser gerenciado de qualquer computador com acesso à internet e oferece à paróquia dados completos, relatórios e gráficos da verba arrecadada. "Cobramos R$ 67 pelo uso e pela manutenção do serviço e já estamos com paróquias testando o iDizimo no Maranhão e na Paraíba".
Essa facilidade, no entanto, ainda é privilégio dos católicos. "O sistema iDizimo.com está restrito à Igreja Católica. Outras Igrejas não-católicas já vieram procurar sim nosso sistema, porém estamos em fase de desenvolvimento, pois para outras igrejas não-católicas não deve aparecer em nenhum momento referências sobre o Vaticano, Igreja Católica", explica João Chaves, diretor de desenvolvimento da empresa.
Essa organização e controle de gastos e receita pode parecer próxima demais do sistema de empresa "capitalista-selvagem", mas é apenas a justa e necessária adaptação. Donas de uma história que as transformam em instituições sem fins lucrativos, as Igrejas como um todo estão inseridas no terceiro setor, mas por causa dos compromissos junto à sociedade organizada, precisam se apoiar em pilares do segundo setor.
"O que normalmente encontraram com excelência no segundo setor? Planejamento, objetividade, orçamento, análise, profissionalimo e paixão", aponta o Padre Jerônimo Gasques. O que o sacerdote quis dizer? Bom, que mesmo que seja iminentemente parte do terceiro setor, o mundo moderno fez com que a Igreja se visse, financeiramente, como uma empresa, não no sentido do lucro, mas sim no sentido da necessidade de organização para evitar a falência. "A comunidade cristã não vai ao dízimo como mera forma de se captar recursos. Mostra a todos que levantar recursos não é um mal necessário, mas parte da atividade de sua organização. É uma oportunidade de receber benefícios daqueles que investem na sua visão, como também de fazê-los sentirem-se realizados por cumprirem sua missão neste mundo", explica.
O livro do sacerdote, editado este ano pela editora Paulus, quer responder para comunidade e sacerdotes a seguinte pergunta: como fazer para que o dízimo seja considerado "a" fonte de renda da Igreja? Mesmo que escrito para a comunidade católica, o livro apresenta argumentos que servem para todas as religiões que fazem a captação do dízimo.
Mas qual o jeito mais interessante de fazê-lo? "Historicamente o povo israelita poderia dizimar suas colheitas, seu gado, ou seja, o fruto de seu trabalho em espécie", explica Wilson. "É possível que haja alguns lugares onde essa forma de contribuição seja feita. A forma de captação se moderniza. Há igrejas que recebem em espécie, outras, mais modernizadas, que recebem por boleto ou depósito bancário, ou por cartão de débito, etc. A criatividade é imensa". Sim, há todas estas formas de pagar o dízimo, ou dizimar, como dizem alguns evangélicos. Assim como a Igreja evoluiu para um tipo de instituição organizada sem fins lucrativos, nada mais pertinente das formas de pagamento evoluírem também.
Fonte: Yahoo! Notícias.quinta-feira, 11 de junho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Kaká vai embora. Mas já não tinha ido?
Ou melhor: foi obrigado a trocar Milão por Madri, porque em meio a crise internacional os italianos não tiveram como recusar 65 milhões de euros oferecidos pelos espanhóis.
Doce constrangimento, pois Kaká receberá 9 milhões de euros por ano, 10% dos quais destinados ao time da Renascer da bispa Sônia e do marido dela, aqueles que conhecem o sol quadrado de Miami.
Kaká é craque e não chuta a santa, como aquele perna de pau do time da IURD, seja lá o que tal sigla significar.
Mas a pergunta é: comove algum torcedor brasileiro mais uma transação envolvendo um jogador da Seleção há tantos anos ausente do Brasil?
Que diferença faz ele ir embora da Itália se o destino é a Espanha?
Kaká diz que não quer a camisa 5 que foi de Zidane, como o próprio francês sugeriu.
No que faz bem, porque deve mesmo se preocupar em construir sua história no Real, sem ser comparado com ninguém.
Comentário para o Jornal da CBN desta terça-feira, 9 de junho de 2009.
http://cbn.globoradio.globo.com/comentaristas/juca-kfouri/JUCA-KFOURI.htm
Escrito por Juca Kfouri no Blog do Juca, em 09/06/2009.
ESTRATÉGICA ELEIÇÃO NO LÍBANO DÁ A VITÓRIA AOS CRISTÃOS!
Um alívio na eleição de ontem na Europa e nos EUA, que apoiavam a coligação "14 de março", que unia cristãos, drusos e parte dos sunitas. Ficará com 70 dos 128 lugares na Câmara de Deputados.
Fonte: Ex-Blog do César Maia, por email.
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Tristimunho
quinta-feira, 4 de junho de 2009
Novas igrejas viram abrigos de diferentes estilos
Fotos por Jucélio Jr e Otávio Almeida
Toco a campainha e abrem o portão. Às quartas-feiras, a partir das 20h30, ele fica aberto, sem necessidade de tranca. Mario Mansho recebe os amigos em casa. É a reunião de uma 'célula' dos membros da Bola de Neve Church. Reúnem-se para cantar, estudar a Bíblia e compartilhar os problemas e alegrias. Problemas que levaram a família Mansho à igreja.
Caio, filho de Mario, começou a se envolver com drogas, aos 15 anos. Assumiu também uma hostilidade que levou o pai a procurar o padre da paróquia que frequentava. Nunca recebeu uma visita sequer, nem houve intenção de ajudá-lo. O primo de Caio já frequentava a Bola de Neve e um dia, acompanhado pelo apóstolo Rina, líder da igreja evangélica, passou na casa do tio, para uma visita. Rina soube da história de Caio e perguntou se podia entrar, para orar pelo garoto e conversar com ele. Convidou a família Mansho a visitar a igreja que, aos poucos, foi se sentindo acolhida na comunidade.
Mario conta que era católico ferrenho e não vê problema em alguém frequentar as missas, mas se decepcionou quando precisou das pessoas fora da paróquia. Ele conta, com lágrima nos olhos, como passava em frente ao quarto de Caio, ouvia xingamentos e um "Eu te odeio" no final. Mario apenas respondia: "Eu te amo".
"Eu te amo", foi o que o Pastor Batista disse à Ana Batista (sem parentesco), antes dele iniciar o show da banda na qual é o líder, a Antidemon. Ele não a conhecia, mas acabou cruzando com ela sem querer e sentiu que devia dizer aquilo, o que não é comum fazer, com pessoas desconhecidas.
Ana, na época, era conhecida pelos amigos como Sinistra, uma anarco-punk revoltada com a sociedade. Naquela noite, saiu de casa com um machado e um soco inglês, decidida a matar o Pr. Batista. Caso não conseguisse o feito, garantiu que pelo menos ele não andaria mais pelo resto da vida. O ministério de Batista com pessoas que ouvem death metal (gênero tocado pela Antidemon), heavy metal, punk rock, entre outros, alcançou os amigos de Sinistra. Eles passaram a frequentar os cultos e eventos com o pastor, agora jurado de morte. Sinistra chegou ao galpão do show procurando por ele e não soube que o "Eu te amo" vinha justamente de seu procurado.
Desde os sete anos que ela não ouvia essas palavras e, na hora em que soube que havia ouvido-as de quem queria acertar com um machado, ele já estava no palco. Aquele show mudou a vida de Sinistra. O choque no momento foi tão grande, que ela não conseguia se mexer. Teve de ser carregada até o pé do palco, quando Batista chamou à frente aqueles que tinham o desejo de orar com ele, entregando suas vidas a Jesus. Sinistra, deixou de lado o machado, o soco inglês e o codinome para se tornar a diaconisa Ana Batista, auxiliar no ministério da igreja Crash Church, onde o Pr. Batista é líder.
No domingo em que visitei a Crash, havia aproximadamente 30 pessoas. Não chegavam a cinco as que estavam com camisetas claras ou coloridas (incluindo a minha verde). No palco, heavy metal. De repente, quase no final do culto, me surpreendo com um reggae. Logo, o som vira ska e daí para um punk rock é um pulo. Os membros vão para perto do palco e pulam junto com o Pr. Batista. Parece que estão em casa, com a família e irmãos.
Esse também é o sentimento percebido na Bola de Neve. A igreja é conhecida pelo perfil que abriga em seus cultos: jovens e praticantes de esportes radicais - principalmente o surf. Apesar disso, há diversas pessoas que passaram da meia-idade.
A Bola de Neve é irmã da Crash Church. As duas nasceram dentro da Renascer em Cristo, como um grupo que se diferenciava e não encontrava mais um espaço para si. Batista conta que em 1998 as pessoas começaram a olhar estranho para ele e os amigos que frequentavam a igreja, ocupando diversos bancos e todos vestidos de preto. Era algo que impactava e o Pr. Batista detalha a história sem nenhum pingo de ressentimento ou mágoa. "Hoje entendo que algumas pessoas não conseguiam assimilar aquilo muito bem. Não posso reclamar, pois se não fosse esse fato, não teríamos esse belo ministério".
Bruna Suruagy, psicóloga, fez sua tese de mestrado baseada em comportamentos dos jovens na Bola de Neve. Descobriu que a procura por igrejas assim acontece não apenas por identificação, mas pelo sentimento de pertencer àquele grupo. Inicialmente, a idéia era estudar os relacionamentos afetivos entre eles, mas automaticamente acabou caindo na questão da sexualidade, algo que aconteceu por conta dos próprios jovens.
Ao mesmo tempo em que o discurso parece ser liberal e flexível, há uma cobrança rígida sobre o comportamento dos jovens. São eles que expõem esse sentimento nas entrevistas que Bruna fez. Ela explica que isso está atrelado ao fato da própria igreja viver esse paradoxo: acaba passando uma imagem de liberal, o que faz com que diversas pessoas os procurem por causa disso. No entanto, são histórias de ex-drogados, ex-prostitutas e membros que tiveram uma vida sem muitos limites, o que acaba sendo um equilíbrio para eles, ao encontrarem um local com regras bem definidas. Com isso, a igreja passa uma mensagem às outras de não ser aquele 'oba-oba' que alguns pensam existir.
Os ritos tradicionais, como o dízimo e a ceia, são elementos presentes nessas novas igrejas. Novas, pois algumas protestantes contam com mais de 100 anos de história. Para Bruna, a grande diferença entre as igrejas mais novas e as tradicionais é que as mais novas, por causa de seu discurso liberal, parecem pregar uma não-ruptura com as práticas dos membros. À primeira vista, ele não precisa abrir mão de nada para comungar. Porém, o cenário muda quando tornam-se membros e percebem que essa liberalidade é mais no discurso, já que a igreja conta com rígidos códigos de conduta. Nem sempre são explicitados ou colocados no papel, mas a cobrança é sentida, como observou Bruna em suas pesquisas. Já nas igrejas tradicionais, há uma ênfase muito forte na mudança de vida, antes mesmo da pessoa tornar-se parte integrante da comunidade. Com isso, muitos nem chegam a experimentar a igreja.
Bruna explica que a cobrança nas novas igrejas para uma mudança de vida existe e é muito sutil. "A liberalidade, muitas vezes, esconde uma austeridade. A censura não aparece como uma imposição, mas como um comportamento deliberadamente assumido por seus membros", afirma com base em suas pesquisas. Ou seja, a cobrança é forte e real. Mas do jeito que é pregada, o membro da igreja acaba achando que aquilo é simplesmente algo que ele decidiu. "Muitos chegavam me dizendo que algumas vezes o código era muito rígido sim, mas que eles só aceitavam-no porque concordavam", conta Bruna. Ela afirma que existem sim casos onde a pessoa pode assumir aquilo como parte de si, mas o discurso, muitas vezes contraditório, entregava o que estava por trás daquele discurso.
Além disso, por ser uma igreja muito ligada aos esportes, a saúde é valorizada e o corpo saudável, como corpo bonito, também. Ou seja, a liberalização do corpo anda ao lado da repressão do desejo. A confusão na mente jovem está armada. Apesar disso, os laços construídos são absolutamente sólidos e eficazes, o que muitas vezes inibe algum membro em contrariar uma norma, sabendo que perderá aquilo que de mais valioso encontrou: abrigo.
Fonte: Yahoo! Notícias.BORIS FAUSTO: TRÊS PROBLEMAS DA POLÍTICA NO BRASIL!
1. Acredito que muitos façam como eu. Leio os títulos da primeira página, vou direto às matérias internacionais e algumas outras, mas apenas passo os olhos pelas páginas que tratam da política nacional. Irrelevância do tema? De modo algum. Essa leitura reflete um sentimento de cansaço, decorrente da repetição de eternos problemas, nunca ou quase nunca solucionados.
2. De seu elenco, extraio alguns: o desequilíbrio entre os três Poderes da Federação, resultando na hipertrofia do Poder Executivo; a questão da representação política e dos partidos; o caráter transgressor da cultura política.
3. A hipertrofia de nosso Executivo, esboçada no governo FHC, pelo uso excessivo das medidas provisórias, escalou no governo Lula, com o acréscimo de expedientes escandalosos, de que o mensalão é o exemplo mais gritante, e da cooptação generalizada. A esse processo corresponderam o esvaziamento da atividade própria do Poder Legislativo e a desmoralização grotesca de vários de seus membros.
4. A crise do Legislativo liga-se ao problema da representação. Excetuada uma parcela minoritária do eleitorado, o elo entre o suposto representante, a quem é conferido o mandato popular, e o representado simplesmente inexiste.
5. O caráter transgressor da cultura política é um problema complexo. Aqui, a diferença do que ocorre em democracias estáveis se situa tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo. Em nosso caso, poucos membros da classe política se arrependem de transgressões maiores ou menores. Mais ainda, estão convencidos da legitimidade de procedimentos irregulares.
Fonte: Ex-Blog do César Maia, em 04/06/2009, por email.
Uberlândia “na Copa”
Michael Feliciano: teste sua metrossexualidade
Texto da resolução da OEA que revoga a suspensão a Cuba
Agora, cabe à ilha, afastada desde 1962, decidir se volta ao organismo.
"A Assembleia Geral:
Reconhecendo o interesse partilhado na plena participação de todos os Estados-membros;
Guiada pelos propósitos e princípios estabelecidos da Organização dos Estados Americanos contidos na Carta da organização e em seus demais instrumentos fundamentais relacionados à segurança, à democracia, à autodeterminação, à não-intervenção, aos direitos humanos e ao desenvolvimento;
Considerando a abertura que caracterizou o diálogo dos chefes de Estado e de Governo na 5ª Cúpula das Américas, em Port of Spain, e que, com esse mesmo espírito, os Estados-membros desejam estabelecer um marco amplo e revitalizado de cooperação nas relações hemisféricas; e
Tendo presente que, em conformidade com o artigo 54 da Carta da Organização dos Estados Americanos, a Assembleia Geral é o órgão supremo da Organização,
Resolve:
1. Que a resolução VI adotada em 31 de janeiro de 1962 na 8ª reunião de consulta de ministros das Relações Exteriores, mediante a qual se excluiu o Governo de Cuba de sua participação no Sistema Interamericano, fica sem efeito na Organização dos Estados Americanos.
2. Que a participação de Cuba na OEA será o resultado de um processo de diálogo iniciado por solicitação do Governo de Cuba e em conformidade com as práticas, os propósitos e princípios da OEA."
Fonte: G1.
quarta-feira, 3 de junho de 2009
Quadrilhas religiosas
terça-feira, 2 de junho de 2009
Meeeeeeeeeeeeeeeeeu Deus!?!
Eu, Pr. Marco Feliciano, tenho pregado o evangelho pelo mundo há 14 anos, e jamais vi tanto choro, clamor e angustia, vindos de fiéis que amam ao Senhor, tudo isto, provocados pela falta do mínimo necessário pra subsistência da família, são pessoas sem condições de honrarem suas dividas, de pagarem seu aluguel, a faculdade, etc. Não serei hipócrita, esta crise atingiu também este santo ministério que Deus me confiou. É um dia de PROVAÇÃO, um Tempo de tristeza profunda vindo dessa atual CRISE que atinge todo o planeta.
Todos os dias os jornalistas das mídias vaticinam sem piedade: Crise, doenças, problemas no eco sistema, levam as pessoas ao desespero!
O mundo grita: Crise, e nós, o que gritamos? Concordaremos que não há esperança? Vamos permanecer de braços cruzados? Vamos dizer como os fatalistas de plantão? Que dizem: É O FIM, É O FIM!
Não! Mil vezes não! Temos a palavra de Deus que nos diz:
Você crê? Consegue ainda acreditar que existem homens e mulheres que quando oram, movem o braço do Senhor? Ou você pertence aquela categoria de pessoas que não acreditam mais em igreja, nem em pastores?
Se você ainda crê, vamos proceder conforme a palavra nos ensina. Toda vez que alguém procurava um profeta em função de um milagre, antes de receberem o milagre, o profeta lhes dava uma INSTRUÇÃO, observemos:
* Naamã quer a cura da lepra, o profeta o INSTRUI, mergulhe 7 vezes no Jordão! Leia a história: 2 Rs. 5:1-27;
* O cego quer enxergar, Jesus cospe no chão, faz lodo, passa nos olhos do cego e INSTRUI, vá a lava os olhos! Leia a história: Jo. 9:1-12
* O povo hebreu quer deixar o Egito, a escravidão, Moisés os INSTRUI, sacrifiquemos um cordeiro, o seu sangue passemos nos umbrais... Leia a história: Ex. 12
Eu convoco os que ainda ACREDITAM em profetas, à entrarem comigo numa campanha. Mas esta é apenas para aquele que CRÊ, pois quem crê da um jeito e quem não crê sempre dará uma desculpa. Orei ao Senhor e ELE me deu a seguinte instrução:
Os testemunhos serão enviados pelo mesmo email campanha@marcofeliciano.com.br e serão postados no site http://www.marcofeliciano.com.br/ e contados no programa de TV Tempo de Avivamento que vai ao ar todos os domingos as 13:00h pela REDETV.
Se eu fosse artista...
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Metade do Brasil será evangélica? - Matéria da Revista Época.
A partir do crescimento numérico, outro fenômeno parece se delinear no horizonte: o aumento da influência desses fiéis em todas as esferas da vida brasileira. Para teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela. A antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), diz que a igreja evangélica caminha para uma flexibilização. “Enquanto a Igreja Católica vai dizendo ‘não pode camisinha’, a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade. Essa flexibilidade é justamente o fator de crescimento deles”, afirma. Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos. Hoje já temos igrejas evangélicas que aceitam gays”, diz Christina.
Uma população maior de evangélicos não significa, ainda, que nos próximos dez anos eles elegerão um presidente da República, pretensão frequentemente atribuída ao grupo. Apesar de o líder da Igreja Universal, bispo Macedo, ter escrito em seu livro Plano de poder que “a potencialidade numérica dos evangélicos pode decidir qualquer pleito eletivo”, hoje isso não acontece. Embora sejam 23,8% da população, os evangélicos têm apenas 7,2% da Câmara Federal. Dos 81 senadores, dois apenas são da Frente Evangélica.
Para Oro, o Brasil de 2020 não será uma espécie de Estados Unidos atual, onde a moral conservadora é parte essencial da crença e do culto. “A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo”, afirma. Os estudiosos do protestantismo dão como certo que o aumento da população evangélica levará à diminuição no consumo de álcool (todas as denominações protestantes pregam contra ele) e preveem que a escolaridade aumente, já que crianças protestantes são incentivadas a ler a Bíblia. A violência, porém, deverá prosseguir. Nas favelas do Rio de Janeiro, pastores e traficantes convivem lado a lado. Os delinquentes respeitam os líderes evangélicos e atendem apelos eventuais. Mas o tráfico continua. E mata.
O que vai mudar na sociedade brasileira se houver mais evangélicos
FAMÍLIA
ÁLCOOL E DROGAS
VIOLÊNCIA
O Rebanho...
um aspecto que chama a atenção foi o acerto na escolha das denominações, todas c/ trajetória longa e bem sedimentada e não necessariamente c/ muitos membros. a ausência das neopentecostais não é mero boicote à universal. tão-somente mostra que o segmento nunca teve qq tipo de preocupação c/ as condições do país. ao contrário, explora à exaustão as condições adversas p/ promover suas campanhas de cura e de prosperidade. a "doença" é necessária p/ apregoar a oferta de "cura".
quais os trabalhos sociais empreendidos por expoentes televisivos como r.r. soares, silas malafaia e waldemiro santiago? empregar familiares e apaniguados não deve ser considerado.
(...)
Comentário do Pavarine, no Pavablog, sobre o texto "Por que a Globo está divulgando série de reportagens positivas sobre os evangélicos?".
A atuação dos luteranos no Rio Grande do Sul
Nesta semana, o Jornal Nacional apresentou uma série especial de reportagens sobre a ação social de algumas das dezenas de igrejas evangélicas presentes no Brasil.
Nesta sexta (29/05), na reportagem que encerra a série, Flávio Fachel e William Torgano mostram a atuação dos luteranos no Rio Grande do Sul com descendentes de europeus, de negros, escravos e de índios guaranis.
Uma bênção que ecoa há 15 décadas numa região de pequenas propriedades em São Lourenço do Sul, a 200 quilômetros de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
Eles são descendentes dos pomeranos, povo agricultor que vivia da própria terra na Europa, na região onde agora é a Alemanha.
Hoje, a lavoura no Brasil multiplica sorrisos. Mas nem sempre foi assim. A mesma terra que hoje vê prosperidade já foi testemunha de um modo de produção que empurrou os descendentes dos imigrantes para uma situação de dependência.
Durante quatro gerações, eles plantaram para patrões, venderam para atravessadores, perderam a relação de liberdade que tinham com a terra.
saiba mais
Veja como entrar em contato com os projetos sociais apresentados na série 'Os Evangélicos'
Hoje, 150 anos depois, a fé que os acompanhou nos barcos das grandes travessias do Atlântico, e que nunca foi esquecida, conseguiu começar a mudar essa história.
Uma chegada cheia de esperança nas promessas de terra farta e de felicidade. Nas malas, carregavam o pouco que tinham. Nos corações, traziam uma fé incomum no Evangelho e na Igreja Luterana.
“As primeiras igrejas que chegaram ao Brasil são igrejas que vieram a partir de grupos étnicos que foram trazidos para ocupar o lugar dos escravos. Esses grupos trazem suas crenças, criam as suas comunidades e as igrejas começam a se desenvolver”, explicou Maria das Dores Machado, socióloga da UFRJ.
A Igreja Luterana surgiu no século XVI, na Europa. Chegou ao Brasil com os pomeranos em 1824. Hoje já são 1 milhão de fiéis em todo o país.
Sua principal característica é acreditar que a salvação vem apenas pela fé e não como resultado de obras e boas ações. Mas isso não impede a forte ação social da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Rio Grande do Sul.
“A missão desse serviço foi exatamente de resgatar essa fé e uma fé tem que se articular com a vida das pessoas que se concretiza no jeito de se relacionar com a natureza”, disse Ellemar Wojahn, coordenador da IECLB.
Com o Centro de Apoio ao Pequeno Agricultor, a igreja, de certa forma, devolveu aos fiéis a capacidade que os antepassados perderam: de sobreviver da terra sem depender de ninguém.
“Foi Deus que fez a natureza, foi Deus que fez em seis dias, no sétimo descansou e a deixou para nós para trabalhar e ganhar o nosso sustento”m (sic) afirmou o agricultor Romil Mühlenberg.
Seu Romil vive na terra que já foi de seu pai, do avô e do bisavô. Nunca abandonou a leitura da Bíblia. Na lavoura, o resultado do que está aprendendo com os irmãos luteranos: uma nova forma de produzir, sem agrotóxico. “Se não fosse a igreja, a gente não estava nessa da agroecologia”.
E a produção é vendida direto para o consumidor, na Feira dos Luteranos, no Centro de Pelotas.
Vantagem? O lucro de cada um não é dividido com mais ninguém. Mas o ganho maior para todos eles vem na esperança de ver a família continuar unida na fé e na terra dos antepassados.
“Agora eu sinto orgulho muito grande de estar na lavoura com meus filhos acompanhando. Eu acredito que daqui a 50 anos os meus netos estarão trabalhando aí”, projeta Seu Romil.
“A igreja tem essa pretensão de criar condições para que as famílias tenham possibilidade de ter renda e uma vida digna no meio rural”.
E ainda sobra para ajudar a quem precisa. Depois do culto, moradores pobres da região recebem cestas de alimentos doados pelos agricultores luteranos. “É uma sensação de que Deus está sempre com a gente apoiando, ajudando”, disse a desempregada Santa Janete Maia.
Estar com quem precisa. Os fiéis da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Rio Grande do Sul decidiram também estender a mão para mais gente que depende da terra no estado.
Descendentes de escravos, esquecidos nos quilombos, e os índios guaranis que, depois de perderem as terras, viraram mendigos de beira de estrada. Entre duas comunidades tão diferentes, muitas semelhanças.
“O Brasil tem uma dívida social e a igreja também tem uma dívida social com essas populações tradicionais que foram excluídas e marginalizadas que não têm lugar ainda hoje na sociedade”.
Preocupados com o mais básico – sobreviver – índios e quilombolas foram deixando os costumes para trás. Agora, os luteranos ajudam essas pessoas a se reencontrar com a própria cultura.
Estimulando os mais velhos a ensinar o que sabem aos mais novos. Assentados na reserva, os índios tiveram sorte. Podem agora ensinar às crianças guaranis que seu povo vive da terra. E que apesar do que sofreram com os brancos, continuam de braços abertos a quem quiser vir ajudar.
"Somos da tribo Tekoaporã e convidamos você a nos visitar", cantam os pequenos guaranis.
Uma lição de amor e solidariedade. “Jesus não perguntou se era difícil, onde estava, como é que era, que cor que tinha. Foi buscar e a gente tem que seguir esse exemplo, estar permanentemente nessa busca da ovelha perdida”, , (sic) declarou Rita Sorita, coordenadora da Igreja.
Na reportagem de quinta, nós mostramos o trabalho dos batistas com crianças que foram afastadas dos pais pela Justiça e também apresentamos o trecho de uma entrevista com a socióloga Maria das Dores Machado.
Ela observou que a doutrina pentecostal enfatiza a capacidade do indivíduo de desenvolver o dom do Espírito Santo. Só que nós mostramos esse trecho logo depois de explicar as origens da Igreja Batista e aí ficou parecendo que a Igreja Batista seria pentecostal.
Mas isso não é verdade. A socióloga se referia a outras igrejas. Os batistas têm origem na Inglaterra, no século XVII, valorizam o batismo na idade adulta e adotam princípios comuns ao protestantismo.
Fonte: Jornal Nacional.
Leia também: Missionários traduzem a Bíblia para índios no MS, SP: metodistas salvam almas nos subterrâneos e Batistas e adventistas ajudam crianças pobres
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