Ouça a faixa “Em Jesus Amigo Temos” baixando-a aqui do cd Doxologia. Basta clicar no link ao lado (Caso o download não comece automaticamente, clique com o botão direito sobre a imagem e vá em “Salvar destino como”).
FICHA TÉCNICA:
Letra: Joseph Medlicott Scriven (1819-1886)
Música: Charles Crozat Converse (1832-1918)
Versão: Kate Stevens Crawford Taylor e Robert Hawkey Moreton
Refrão: Lucas Souza (1982-?) e Lúcio Souza (1988-?)
Lucas Souza – Voz principal e backs.
Lúcio Souza – Violão, piano elétrico, escaleta, e backs.
Jordan Macedo – Mixagem e masterização.
O Criador de todas as coisas – Chuva.
Gravado em nosso (Lucas e Lúcio Souza) home studio, utilizando uma interface Saffire LE e um microfone Neumann TLM 103.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Kaká sai do tom e ataca Juca Kfouri
Ter 22 de Jun
Por Redação Yahoo! Brasil
A fama de bom moço do meia-atacante Kaká é notória. Por isso que, quando o jogador deixa o tom comedido das suas respostas para direcionar uma crítica à imprensa, imediatamente o assunto ganha grandes proporções.
O craque do esquadrão canarinho disse as seguintes palavras ao jornalista André Kfouri, da ESPN: "Há um bom tempo, os canhões do pai [Juca Kfouri] estão apontados em minha direção."
Kaká se referia a um texto de Juca Kfouri ontem, no jornal Folha de S. Paulo, em que o jornalista revelava que o jogador sofria de uma lesão crônica, parecida com a do tenista Guga, e teria que encerrar sua carreira mais cedo.
O meia-atacante ainda falou que a suposta perseguição de Juca Kfouri era por não concordar com a sua posição religiosa, o que provocou burburinho na sala de imprensa e reacendeu a polêmica sobre religião na Seleção.
A mesma matéria no Globoesporte.com:
Kaká mostrou nesta terça-feira que não está disposto a dar a outra face. Em entrevista coletiva, o jogador acusou Juca Kfouri, colunista da 'Folha de S. Paulo', de persegui-lo por motivos religiosos. O jornalista publicou, na semana passada, uma nota dizendo que o meia tem sérios problemas no púbis, tão graves que ameaçariam sua carreira. O recado foi dado após uma pergunta de André Kfouri, repórter de uma emissora brasileira e filho de Juca.
- Há algum tempo os canhões do teu pai têm me atingido, não para me criticar por motivos profissionais, mas por causa da minha fé em Jesus Cristo. Do mesmo jeito que eu respeito o Juca Kfouri como ateu, eu queria que ele me respeitasse por acreditar em Jesus Cristo. Milhões de pessoas acreditam em Jesus e ele precisa respeitar isso.
Por Redação Yahoo! Brasil
A fama de bom moço do meia-atacante Kaká é notória. Por isso que, quando o jogador deixa o tom comedido das suas respostas para direcionar uma crítica à imprensa, imediatamente o assunto ganha grandes proporções.
O craque do esquadrão canarinho disse as seguintes palavras ao jornalista André Kfouri, da ESPN: "Há um bom tempo, os canhões do pai [Juca Kfouri] estão apontados em minha direção."
Kaká se referia a um texto de Juca Kfouri ontem, no jornal Folha de S. Paulo, em que o jornalista revelava que o jogador sofria de uma lesão crônica, parecida com a do tenista Guga, e teria que encerrar sua carreira mais cedo.
O meia-atacante ainda falou que a suposta perseguição de Juca Kfouri era por não concordar com a sua posição religiosa, o que provocou burburinho na sala de imprensa e reacendeu a polêmica sobre religião na Seleção.
A mesma matéria no Globoesporte.com:
Kaká mostrou nesta terça-feira que não está disposto a dar a outra face. Em entrevista coletiva, o jogador acusou Juca Kfouri, colunista da 'Folha de S. Paulo', de persegui-lo por motivos religiosos. O jornalista publicou, na semana passada, uma nota dizendo que o meia tem sérios problemas no púbis, tão graves que ameaçariam sua carreira. O recado foi dado após uma pergunta de André Kfouri, repórter de uma emissora brasileira e filho de Juca.
- Há algum tempo os canhões do teu pai têm me atingido, não para me criticar por motivos profissionais, mas por causa da minha fé em Jesus Cristo. Do mesmo jeito que eu respeito o Juca Kfouri como ateu, eu queria que ele me respeitasse por acreditar em Jesus Cristo. Milhões de pessoas acreditam em Jesus e ele precisa respeitar isso.
sábado, 19 de junho de 2010
Jogada mais que suspeita
Veto ao Morumbi abre a perspectiva de despesas públicas com a construção de novo estádio, algo que São Paulo não pode aceitar
Em cartas enviadas à Folha, leitores sintetizam o sentimento que se disseminou pela cidade de São Paulo depois de anunciado o veto da Fifa à reforma do estádio do Morumbi, candidato a palco de abertura da Copa de 2014.
“Era exatamente isto o que todos (“eles”) queriam: farra com o dinheiro público”, opinou um missivista, apreensivo com a possibilidade de a conta do torneio ser paga pelo contribuinte.
Com uma nota de indignação, outro leitor propôs: “Os paulistas, especialmente os paulistanos, devem aproveitar a proibição do Morumbi e comunicar que São Paulo está fora da competição -e de sua despesa também”.
É impossível não ver na exclusão do estádio do São Paulo F. C. um golpe para desembaraçar a construção de uma nova arena. Ela surgiria em Pirituba, na zona norte da cidade, a um custo estimado em cerca de R$ 1 bilhão.
Especula-se que a arena multiuso poderia posteriormente ser transferida ao Corinthians, cujo presidente foi escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para chefiar a delegação brasileira na África do Sul.
Em que pesem as declarações em contrário de autoridades municipais, estaduais e federais, são justificáveis os temores quanto ao uso de recursos públicos para o empreendimento -que parece atender a poderosos interesses.
Conforme relato da jornalista Renata Lo Prete, ontem, no “Painel”, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que enfrenta a oposição da cúpula do São Paulo, encontrou-se recentemente, em sua fazenda, com o prefeito paulistano Gilberto Kassab.
O alcaide, embora tenha defendido em público o Morumbi, parece ter agido nos bastidores em favor do novo estádio, parte de um complexo que também prevê um grande centro de convenções.
Torcedor são-paulino, Kassab declarou-se impedido de defender o veto, mas disse que se surgissem “meios técnicos” para fazê-lo, iria “em frente”.
Conhecido o peso da CBF na Fifa, os “meios técnicos” seriam fáceis de encenar, embora difíceis de convencer.
Ao banir o Morumbi, a entidade máxima do futebol não deixou dúvida sobre o caráter “político” de sua decisão.
Desde o início, aliás, demonstrou má vontade com o campo do São Paulo, um dos três estádios particulares previstos para o evento (restam agora a Arena da Baixada, em Curitiba, e o Beira-Rio, em Porto Alegre).
Flexível em outros casos, a Fifa, nas questões relativas ao Morumbi, assumiu atitude inusual em matéria de rigor e intransigência.
Repórteres que participam da cobertura da Copa na África do Sul testemunham que arenas com defeitos semelhantes passaram por reformas menos profundas do que as exigidas do estádio paulistano -e foram aprovadas.
Patrocinar a inauguração da Copa pode trazer benefícios à cidade de São Paulo, em especial na melhoria de sua infraestrutura urbana.
Mas gastar dinheiro público com uma nova arena é algo fora de questão.
Como sugeriu o leitor, se for esse o requisito, melhor declinar da honraria.
Por Juca Kfouri
Em cartas enviadas à Folha, leitores sintetizam o sentimento que se disseminou pela cidade de São Paulo depois de anunciado o veto da Fifa à reforma do estádio do Morumbi, candidato a palco de abertura da Copa de 2014.
“Era exatamente isto o que todos (“eles”) queriam: farra com o dinheiro público”, opinou um missivista, apreensivo com a possibilidade de a conta do torneio ser paga pelo contribuinte.
Com uma nota de indignação, outro leitor propôs: “Os paulistas, especialmente os paulistanos, devem aproveitar a proibição do Morumbi e comunicar que São Paulo está fora da competição -e de sua despesa também”.
É impossível não ver na exclusão do estádio do São Paulo F. C. um golpe para desembaraçar a construção de uma nova arena. Ela surgiria em Pirituba, na zona norte da cidade, a um custo estimado em cerca de R$ 1 bilhão.
Especula-se que a arena multiuso poderia posteriormente ser transferida ao Corinthians, cujo presidente foi escolhido pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para chefiar a delegação brasileira na África do Sul.
Em que pesem as declarações em contrário de autoridades municipais, estaduais e federais, são justificáveis os temores quanto ao uso de recursos públicos para o empreendimento -que parece atender a poderosos interesses.
Conforme relato da jornalista Renata Lo Prete, ontem, no “Painel”, o presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que enfrenta a oposição da cúpula do São Paulo, encontrou-se recentemente, em sua fazenda, com o prefeito paulistano Gilberto Kassab.
O alcaide, embora tenha defendido em público o Morumbi, parece ter agido nos bastidores em favor do novo estádio, parte de um complexo que também prevê um grande centro de convenções.
Torcedor são-paulino, Kassab declarou-se impedido de defender o veto, mas disse que se surgissem “meios técnicos” para fazê-lo, iria “em frente”.
Conhecido o peso da CBF na Fifa, os “meios técnicos” seriam fáceis de encenar, embora difíceis de convencer.
Ao banir o Morumbi, a entidade máxima do futebol não deixou dúvida sobre o caráter “político” de sua decisão.
Desde o início, aliás, demonstrou má vontade com o campo do São Paulo, um dos três estádios particulares previstos para o evento (restam agora a Arena da Baixada, em Curitiba, e o Beira-Rio, em Porto Alegre).
Flexível em outros casos, a Fifa, nas questões relativas ao Morumbi, assumiu atitude inusual em matéria de rigor e intransigência.
Repórteres que participam da cobertura da Copa na África do Sul testemunham que arenas com defeitos semelhantes passaram por reformas menos profundas do que as exigidas do estádio paulistano -e foram aprovadas.
Patrocinar a inauguração da Copa pode trazer benefícios à cidade de São Paulo, em especial na melhoria de sua infraestrutura urbana.
Mas gastar dinheiro público com uma nova arena é algo fora de questão.
Como sugeriu o leitor, se for esse o requisito, melhor declinar da honraria.
Por Juca Kfouri
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quinta-feira, 17 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Evangélicos paraguaios desaprovam medidas da Fifa contra expressão religiosa
Agência EFE - Yahoo! Esportes
Assunção, 8 jun (EFE).- A Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep) expressou hoje sua desaprovação quanto às normas vigentes na Fifa sobre as proibições de manifestações religiosas e que também serão válidas na Copa do Mundo da África do Sul.
A Apep, que reúne quase 1.800 pastores evangélicos cristãos, informou em comunicado sobre sua postura "após receber correspondências e ligações telefônicas de diferentes países nas quais expressam a preocupação pela suposta proibição de orar durante o Mundial da África do Sul".
O documento menciona que "tal proibição é atribuída ao presidente da Fifa, Joseph Blatter", que, segundo o texto, "teria manifestado que a oração incentiva a violência".
A Apep sustenta "que a oração nunca foi motivo para incentivar a violência" e que a mesma "incentiva a amizade, a fraternidade, a unidade, a tolerância e a paz".
"Também recebemos a denúncia de que a Fifa proibiria, por exemplo, que um jogador mostre uma camisa com alguma inscrição relacionada a sua fé", diz outro parágrafo do comunicado.
"Isto também é inadmissível, porque atenta contra a liberdade religiosa e a liberdade de consciência, direitos consagrados em todas as Constituições Nacionais dos cinco continentes", afirma a Apep.
Finalmente, os pastores evangélicos paraguaios, cujo país participará pela quarta vez consecutiva de um Mundial, solicitaram "encarecidamente às autoridades da Fifa, no caso que as denúncias que fazemos sejam verídicas, que deixem sem efeito as supostas proibições da oração e expressão de fé durante" a competição. EFE
Assunção, 8 jun (EFE).- A Associação de Pastores Evangélicos do Paraguai (Apep) expressou hoje sua desaprovação quanto às normas vigentes na Fifa sobre as proibições de manifestações religiosas e que também serão válidas na Copa do Mundo da África do Sul.
A Apep, que reúne quase 1.800 pastores evangélicos cristãos, informou em comunicado sobre sua postura "após receber correspondências e ligações telefônicas de diferentes países nas quais expressam a preocupação pela suposta proibição de orar durante o Mundial da África do Sul".
O documento menciona que "tal proibição é atribuída ao presidente da Fifa, Joseph Blatter", que, segundo o texto, "teria manifestado que a oração incentiva a violência".
A Apep sustenta "que a oração nunca foi motivo para incentivar a violência" e que a mesma "incentiva a amizade, a fraternidade, a unidade, a tolerância e a paz".
"Também recebemos a denúncia de que a Fifa proibiria, por exemplo, que um jogador mostre uma camisa com alguma inscrição relacionada a sua fé", diz outro parágrafo do comunicado.
"Isto também é inadmissível, porque atenta contra a liberdade religiosa e a liberdade de consciência, direitos consagrados em todas as Constituições Nacionais dos cinco continentes", afirma a Apep.
Finalmente, os pastores evangélicos paraguaios, cujo país participará pela quarta vez consecutiva de um Mundial, solicitaram "encarecidamente às autoridades da Fifa, no caso que as denúncias que fazemos sejam verídicas, que deixem sem efeito as supostas proibições da oração e expressão de fé durante" a competição. EFE
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- ALMEIDA, Ronaldo de & MONTEIRO, Paula. Trânsito Religioso no Brasil. São Paulo em Perspectiva. (Artigo)
- ALVES, Carmen Lucia Rodrigues. O evangelho segundo o McDonald's: um estudo sobre o processo de produção da fast-food. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- ASSIS, Machado de. A Igreja do Diabo. In: Volume de contos. Rio de Janeiro : Garnier, 1884.
- BAPTISTA, Saulo de Tarso Cerqueira. Cultura política brasileira, práticas pentecostais e neopentecostais: a presença da Assembléia de Deus e da Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso Nacional (1999-2006). São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. (Tese Doutorado)
- BITENCOURT, Joceval Andrade. Descartes e a morte de Deus. PUC/SP, 2008. (Tese Doutorado)
- BRAGA, Eliézer Serra. Santas e sedutoras: as heroínas na Bíblia hebraica - a mulher entre as narrativas bíblicas e a literatura patrística. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. (Dissertação Mestrado)
- CALDAS, Carlos. Fundamentos da Teologia da Igreja. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CAMPOS, Alexsandra Fernandes. A religião no processo psicoterapêutico. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. A Igreja universal do reino de Deus, um empreendimento religioso atual e seus modos de expansão (Brasil, África e Europa). In: Lusotopie 1999, pp. 355-367. (Artigo)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. CULTURA, LIDERANÇA E RECRUTAMENTO NUMA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA - O CASO DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DEUS. (Artigo)
- CARD, Michael. Cristo e a Criatividade. Ultimato Ed. (frag.)
- CHESTERTON, G.K. Ortodoxia. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CLAYTON PIRES, Anderson. A hermenêutica política da esperança de Jürgen Moltmann em diálogo com a espiritualidade neoprotestante brasileira: o binômio saúde e doença como um novo paradigma hermenêutico de teologicidade. E.S. de Teologia Instituto Ecumênico de Pós-Graduação. (Tese Doutorado)
- COSTA, Yon Morato Ferreira da. Religião e alienação: uma análise crítica do modus vivendi do adolescente na Torre de Vigia. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008. (Dissertação Mestrado)
- CÉSAR, Marília de Campos. Feridos em Nome de Deus. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- DIAS, Solange Irene Smolarek. História da Arte. CAU, Fac. Assis Gurgacz. (apostila)
- FAVERO, Roberto Carlos. Humanismo: uma releitura existencial de Albert Camus e Jean-Paul Sartre. UNISINOS, 2006. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. Entre o palanque e o púlpito: mídia, religião e política. UFRJ/ IFCS. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. RETÓRICA POLÍTICA DO JORNAL FOLHA UNIVERSAL. (Artigo)
- FONSÊCA, Francisco Ricardo Bezerra. Amo muito tudo isso: o relacionamento marca-consumidor sob o enfoque da fenomenologia clarificadora de Edmund Husserl. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- FRESTON, Paul. Religião e política, sim; Igreja e Estado, não : os evangélicos e a participação política. Viçosa, MG: Ultimato, 2006.
- GONÇALVES, Marcos. ENTRE O PALANQUE E O PÚLPITO: MÍDIA, RELIGIÃO E POLÍTICA. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 43, p. 191-196, 2005. Editora UFPR. (Resenha)
- GUSSO, Ana Cláudia. A Comunicação de Mercado a Serviço da Igreja: em busca da fidelização. Universidade Metodista de SP, 2008. (Dissertação de Mestrado)
- JUNGBLUT, Airton Luiz. A salvação pelo rock: sobre a “cena underground” dos jovens evangélicos no Brasil. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 144-162, 2007. (artigo)
- KAWAUCHE, Thomaz Massadi Teixeira. A santidade do contrato e das leis: um estudo sobre religião e política em Rousseau. USP. (Dissertação Mestrado)
- LIMA, Diana Nogueira de Oliveira. Prosperidade na década de 1990: etnografia do compromisso de trabalho entre Deus e o fiel da Igreja Universal do Reino de Deus. Dados, 2008, vol.51, no.1, p.7-35.
- LIMA, Maria Érica de Oliveira & TRASFERETTI, José. O cenário religioso de bens simbólicos: da produção ao consumo. Rastros - Revista do Núcleo de Estudos de Comunicação, Ano VIII - Nº 8 - pág 38 - pág 51 - Outubro 2007. (Artigo)
- LOPES. Augustus Nicodemus. O que estão fazendo com a Igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- LUDOVICO, Osmar. Meditatio. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MACHADO, M.D.C. e FIGUEIREDO, F.M. de. GÊNERO, RELIGIÃO E POLÍTICA: AS EVANGÉLICAS NAS DISPUTAS ELEITORAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 4, 2002. (Artigo)
- MACHADO, M.D.C. e MARIZ, C.L. CONFLITOS RELIGIOSOS NA ARENA POLÍTICA: O CASO DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 6, 2004 (Artigo)
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- MAFRA, Clara. Casa dos homens, casa de Deus. Análise Social, vol. XLII (182), 2007, 145-161. (Artigo)
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- MAINOTH, Carolina Chalfun. Os grupos neopentecostais nos jogos de poder do tempo presente. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. ESTUDOS AVANÇADOS 18 (52), 2004. (Artigo)
- MARIANO, Ricardo. O FUTURO NÃO SERÁ PROTESTANTE. Ciencias Sociales y Religión, n. 1, 1999. (Artigo)
- MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MAUÉS, Raymundo Heraldo. “BAILANDO COM O SENHOR”: técnicas corporais de culto e louvor. REVISTA DE ANTROPOLOGIA, SÃO PAULO, USP, 2003, V. 46 Nº 1.
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 1. (Dissertação Mestrado)
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 2. (Dissertação Mestrado)
- MENEZES,Maria Célia de. Gênese da Religião segundo Freud. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- MIZRAHI, Mylene. Funk, religião e ironia no mundo de Mr. Catra. Relig. soc. vol.27 no.2 Rio de Janeiro Dec. 2007. (Artigo)
- MONTEIRO, Marcos Adoniram Lemos. Um Jumentinho na Avenida : a missão da igreja e as cidades. Ultimato Ed. (frag.)
- MUMMA, Howard. Albert Camus e o Teólogo. Carrenho Editorial. (frag.)
- NICHOLI JR., Armand M. Deus em Questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, Amor, Sexo e o Sentido da Vida. Ultimato, 2005.
- NOLAND, Noland. O Coração do Artista - Construindo o caráter do artista cristão. W4 Ed. (frag.)
- NOVAES, Regina. Os jovens "sem religião": ventos secularizantes, "espírito de época" e novos sincretismos. Notas preliminares. Estud. av. [online]. 2004, vol. 18, no. 52, pp. 321-330. (Artigo)
- NUNES, Tarcílio Divino. O crescimento das igrejas neopentecostais no Brasil: um olhar sobre a política da Igreja Universal. EdUFU. (Artigo)
- NUNES, Éber. Da burocracia para a profecia: mudanças no pentecostalismo brasileiro. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- OLIVEIRA, Paulo Cezar Nunes de. O uso dos símbolos do catolicismo popular tradicional pelaIURD. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- ORO, Ari Pedro. A política da Igreja Universal e seus reflexos nos campos religioso e político brasileiros. RBCS Vol. 18 nº. 53 outubro/2003. (Artigo)
- ORO, Ari Pedro. Neopentecostalismo: Dinheiro e Magia. (artigo)
- ORTIZ, Renato. Anotações sobre religião e globalização. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2001, vol. 16, no. 47, pp. 59-74. (Artigo)
- PAIVA, Rafael Sul de. Evolucionismo X Criacionismo. (artigo)
- PATRIOTA, Karla regina Macena Pereira. O Show da Fé: a religião na sociedade do espetáculo - um estudo sobre a Igreja Internacional da graça de Deus e o entretenimento religioso brasileiro na esfera midiática. UFPE, 2008. (Tese Doutorado)
- PEREIRA, Taís. Estudo das relações enunciativas do editorial da Revista Graça Show da Fé da Igreja Internacional da Graça de Deus. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- PERES, Silvio Lopes. O protestantismo no pensamento de Carl Gustav Jung. Univ. Presbiteriana Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- PINHEIRO, Márcia Pinheiro. Música, religião e cor – uma leitura da produção de black music gospel. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 163-180, 2007.
- PRANDI, Reginaldo. Converter indivíduos, mudar culturas. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 20, n. 2, pp. 155-172. (artigo)
- RABELO, Miriam Cristina. Religião e Cura: Algumas Reflexões Sobre a Experiência Religiosa das Classes Populares Urbanas. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro. (artigo)
- ROMEIRO, Paulo. Decepcionados Com a Graça. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ROMEIRO, Paulo. Supercrentes. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- RYRIE, Charles C. Como Pregar Doutrinas Bíblicas. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- SILVA, Edlene Oliveira. Entre a batina e a aliança: das milheres de padres ao movimento de padres casados no Brasil. UnB. (Tese Doutorado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SOUZA JR, P. G. - Mineiridade e adesão religiosa: uma análise da expansão pentecostal e da resistência católica em duas regiões mineiras.
- SOUZA NETO, Wilson Ferreira de. Presbiterianismo e Maçonaria: uma análise da contribuição maçônica ao presbiterianismo brasileiro no período de 1859 a 1889. Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- STOCKMAN, Steve. Walk On - A jornada espiritural do U2. W4 Ed. (frag.)
- SWATOWISKI, Claudia Wolff. Texto e contextos da fé: o discurso mediado de Edir Macedo. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(1): 114-131, 2007.
- TUCKER, RUTH. Fé e Descrença: o drama da dúvida na vida de quem crê. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- TURNER, Steve. Cristianismo Criativo? Uma visão sobre o cristianismo e as artes. W4 Ed. (frag.)
- VEIGA, Alfredo César da. Tecnologia e Espiritualidade: A arte religiosa na era virtual. Histórica, edição nº 24 de agosto de 2007. (Artigo)
- VITAL, C.; LUI, J.; CONRADO, F.; LINS, P.; e WIIK, F.B. Evangélicos e Doutrina no Ar:Uma investigação sobre os evangélicos nas Comissões e Conselhos do Legislativo Nacional. ISER. (Artigo)
- WRIGHT, N.T. Simplesmente cristão. Ultimato Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & BRAND, Paul. A Dádiva da Dor: por que sentimos dor e o que podemos fazer a respeito. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & STAFFORD, Tim. Desventuras da Vida Cristã. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ZABATIERO, Júlio. Fundamentos da Teologia Prática. Mundo Cristão Ed. (frag)