Tá a fim de "zoar" alguém? Tirar aquele sarro? Experimenta (sem fazer nenhum trocadilho com a concorrência deles) mandar um email para algum amigo por este site:
http://www.tatuagemdaboa.com.br/
Muito engraçado!
sexta-feira, 30 de maio de 2008
O Rato que se retirou do mundo
Dentre as lendas dos levantinos,
uma fala de um rato que quis, certa vez,
fugir dos temíveis felinos,
entrando num queijo-holandês.
E assim, para fugir do perigo,
com os dentes cavou seu abrigo,
e enquanto este ficava mais e mais profundo,
mais se isolava ele do mundo.
Solitário, tranqüilo e bem alimentado,
precisava o ermitão de mais algum cuidado?
Tornou-se gordo e grande, como às vezes fica
aquele que a Deus se dedica.
Depois de tornar-se afamado,
foi procurado em seu abrigo por uma expedição de ratos, que seguia para a terra vizinha, a ver se conseguia ajuda contra o seu figadal inimigo:
uma fala de um rato que quis, certa vez,
fugir dos temíveis felinos,
entrando num queijo-holandês.
E assim, para fugir do perigo,
com os dentes cavou seu abrigo,
e enquanto este ficava mais e mais profundo,
mais se isolava ele do mundo.
Solitário, tranqüilo e bem alimentado,
precisava o ermitão de mais algum cuidado?
Tornou-se gordo e grande, como às vezes fica
aquele que a Deus se dedica.
Depois de tornar-se afamado,
foi procurado em seu abrigo por uma expedição de ratos, que seguia para a terra vizinha, a ver se conseguia ajuda contra o seu figadal inimigo:
o forte exército dos gatos.
Ratópolis cercada, aquela expedição fugira,
de pires na mão, apelando para outros ratos,
pois só assim poderia prosseguir em frente
e trazer o socorro urgente.
- ‘Caríssimos’ - diz o ermitão -, 'não me concernem as coisas deste mundo.
Que posso, neste antro profundo, fazer por vós,
senão pedir que vos ajude o Céu, com todo o empenho?
E coisa alguma posso dar, pois nada tenho.’
E tão logo a fala encerrou,
no seu buraco se enfiou...
LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Villa Rica, Ed. Reunidas Ltda, Belo Horizonte/MG, 1989, pp. 30,31.
Ratópolis cercada, aquela expedição fugira,
de pires na mão, apelando para outros ratos,
pois só assim poderia prosseguir em frente
e trazer o socorro urgente.
- ‘Caríssimos’ - diz o ermitão -, 'não me concernem as coisas deste mundo.
Que posso, neste antro profundo, fazer por vós,
senão pedir que vos ajude o Céu, com todo o empenho?
E coisa alguma posso dar, pois nada tenho.’
E tão logo a fala encerrou,
no seu buraco se enfiou...
LA FONTAINE, Jean de. Fábulas de La Fontaine. Villa Rica, Ed. Reunidas Ltda, Belo Horizonte/MG, 1989, pp. 30,31.
Sempre que leio esta fábula, não consigo desassociá-la do atual quadro religioso que vivemos. Em que líderes se tornam verdadeiros ermitões (aparecem apenas nos programas de TV) e fazem da fé uma mercadoria veiculada em seus shows evangélicos. Que engordam às custas dos fiéis, e quando esses precisam, aqueles apenas, como na fábula, dizem: 'não me concernem as coisas deste mundo. Que posso, neste antro profundo, fazer por vós, senão pedir que vos ajude o Céu, com todo o empenho? E coisa alguma posso dar, pois nada tenho.’ Dá um tapinha nas costas e vai embora.
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Procura-se pão francês
CHÉRI À PARIS / CRÔNICAS FRANCESAS
Daniel Cariello (http://diplo.uol.com.br/2008-03,a2248)
— Três pães, s’il vous plaît.
— Qual?
— Pão francês. Queria três, bem assados.
— Pão francês?
— Não tem?
— Aqui na França, tecnicamente falando, todos os pães são franceses.
— É aquele pãozinho pequeno assim, ó.
— O croissant?
— Não, não. É um que parece um zepelin, sabe?
— Baguete?
— Não, a baguete parece mais um submarino, e é grande. Esse é como uma baguete que encolheu.
— Voilà! É a mini-baguete.
— Menor ainda.
— É a mini-baguete cortada ao meio?
— Mas aí continua sendo uma mini-baguete, só que cortada ao meio.
— Tem razão.
— Imagina que a baguete é o pai.
— Tô imaginando.
— O pão francês é o filho gordinho.
— Nunca ouvi falar.
— É o pão do dia-a-dia no Brasil.
— E vocês o chamam de pão francês?
— Sim.
— Olha, acho que ele não existe na França.
— Quer dizer que temos sido enganados esse tempo todo?
— Lamento te revelar isso assim, de sopetão.
— Estou chocado.
— Ainda temos a baguete. Quer?
— Vai, me dá uma.
— Qual? Normal, tradicional, integral, com cereais?
— Mas é difícil comprar pão por aqui, hein?
— O que você queria? Estamos na França. Temos dezenas de pães diferentes.
— Só não tem o pão francês.
— Esse não.
— Me dá uma baguete com cereais, então.
— Aqui está.
— Pode embrulhar?
— Hã?
— Colocar num saco.
— Aqui não...
— Já sei, não tem saco pro pão também.
— Isso.
— Vai me dizer que tenho que levá-lo debaixo do braço?
— Exatamente.
— Olha, mudei de idéia. Dá pra sair um misto-quente?
Daniel Cariello assina a coluna Chéri à Paris. Também mantém o blog Chéri à Paris e edita a Revista Brazuca.
Daniel Cariello (http://diplo.uol.com.br/2008-03,a2248)
— Três pães, s’il vous plaît.
— Qual?
— Pão francês. Queria três, bem assados.
— Pão francês?
— Não tem?
— Aqui na França, tecnicamente falando, todos os pães são franceses.
— É aquele pãozinho pequeno assim, ó.
— O croissant?
— Não, não. É um que parece um zepelin, sabe?
— Baguete?
— Não, a baguete parece mais um submarino, e é grande. Esse é como uma baguete que encolheu.
— Voilà! É a mini-baguete.
— Menor ainda.
— É a mini-baguete cortada ao meio?
— Mas aí continua sendo uma mini-baguete, só que cortada ao meio.
— Tem razão.
— Imagina que a baguete é o pai.
— Tô imaginando.
— O pão francês é o filho gordinho.
— Nunca ouvi falar.
— É o pão do dia-a-dia no Brasil.
— E vocês o chamam de pão francês?
— Sim.
— Olha, acho que ele não existe na França.
— Quer dizer que temos sido enganados esse tempo todo?
— Lamento te revelar isso assim, de sopetão.
— Estou chocado.
— Ainda temos a baguete. Quer?
— Vai, me dá uma.
— Qual? Normal, tradicional, integral, com cereais?
— Mas é difícil comprar pão por aqui, hein?
— O que você queria? Estamos na França. Temos dezenas de pães diferentes.
— Só não tem o pão francês.
— Esse não.
— Me dá uma baguete com cereais, então.
— Aqui está.
— Pode embrulhar?
— Hã?
— Colocar num saco.
— Aqui não...
— Já sei, não tem saco pro pão também.
— Isso.
— Vai me dizer que tenho que levá-lo debaixo do braço?
— Exatamente.
— Olha, mudei de idéia. Dá pra sair um misto-quente?
Daniel Cariello assina a coluna Chéri à Paris. Também mantém o blog Chéri à Paris e edita a Revista Brazuca.
Imagina aqui no Brasil, o camarada sai da oficina mecânica, ou borracharia, ou qualquer outro estabelecimento comercial, com esse calor de rachar mamona, vai na padaria e sai com o pão desembrulhado debaixo do braço? Quem vai comer?
Leia também: Eu x Zidane.
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quinta-feira, 29 de maio de 2008
O time da virada... virou!
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Indústria do cigarro e campanha anti-tabagismo
Apartir de 2009, o Ministério da Saúde veiculará nova campanha anti-tabagismo com imagens que provoquem aversão aos aspirantes a fumante. São dez novas fotos que serão veiculadas nas embalagens de cigarros, dentre elas um cadáver, um feto no cinzeiro e um pé com gangrena. O alvo principal destas campanhas – é a terceira safra de imagens desde que o governo passou a adotar esta estratégia – são os jovens que, segundo estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), iniciam o consumo, em média, aos 15 anos. Por esse motivo a OMS considera o tabagismo uma doença pediátrica.
A indústria do tabaco vale-se de pesquisas para aumentar suas vendas. A cor usada nos maços é escolhida para criar determinadas percepções: vermelho passa a idéia de sabor forte, verde conota frescor e branco, saúde e segurança. Aqui cabe uma observação: se o branco passa a idéia de saúde e o Ministério da Saúde realiza campanha anti-tabagista mostrando os males causados pelo consumo do tabaco, porque não proibir maços de cigarros com esta cor?
A indústria do tabaco vale-se de pesquisas para aumentar suas vendas. A cor usada nos maços é escolhida para criar determinadas percepções: vermelho passa a idéia de sabor forte, verde conota frescor e branco, saúde e segurança. Aqui cabe uma observação: se o branco passa a idéia de saúde e o Ministério da Saúde realiza campanha anti-tabagista mostrando os males causados pelo consumo do tabaco, porque não proibir maços de cigarros com esta cor?
O Ministério da Saúde realizou estudos para medir a reação dos jovens diante das fotos escolhendo as que causaram mais impacto. Além da foto e frases de alerta, a campanha estampará nos palavras-chave, como horror, perigo e enfarte, em letras maiores.
Notícia do Yahoo!
terça-feira, 27 de maio de 2008
No princípio...
Bem, bem, bem... vou começar a postar aqui algumas coisas que quero falar sobre o que gosto de ler e fragmentos de uma monografia que irei redigir - quando isto acontecer, criarei um marcador denominado Monografia. Mas falar para quem? Esse negócio de ter contato com pessoas, dialogar, responder, dar atenção é muito complicado. Pelo menos para mim. Confesso que prefiro a solidão a estar em companhia de alguém, em alguns momentos. Talvez a maior parte do tempo - mas isso não quer dizer que não gosto dos seres humanos. Amo a minha esposa. Gosto dos meus amigos (é, eu tenho alguns). Portanto, resolvi escrever. Não vou me preocupar com o que as pessoas vão comentar sobre o que pretendo escrever. Fiquem à vontade em fazê-lo, só não esperem respostas, explicações. Tá certo que quando alguém produz um texto, este deixe de pertencer ao seu escritor e passa a ser daqueles que o lerão. Mas o espaço aqui é meu, e não me vejo na obrigação de dar explicações sobre os meus pontos de vista. Parece arrogante, mas não é. Apenas não quero responsabilidades. Nem mesmo a de atualizar este espaço seguindo o ritmo desta sociedade da informação. Isto é uma armadilha. Sociedade da informação. Resumindo: aqui as coisas caminham do meu modo, no meu tempo.
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Estante Social
- ALMEIDA, Ronaldo de & MONTEIRO, Paula. Trânsito Religioso no Brasil. São Paulo em Perspectiva. (Artigo)
- ALVES, Carmen Lucia Rodrigues. O evangelho segundo o McDonald's: um estudo sobre o processo de produção da fast-food. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- ASSIS, Machado de. A Igreja do Diabo. In: Volume de contos. Rio de Janeiro : Garnier, 1884.
- BAPTISTA, Saulo de Tarso Cerqueira. Cultura política brasileira, práticas pentecostais e neopentecostais: a presença da Assembléia de Deus e da Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso Nacional (1999-2006). São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2007. (Tese Doutorado)
- BITENCOURT, Joceval Andrade. Descartes e a morte de Deus. PUC/SP, 2008. (Tese Doutorado)
- BRAGA, Eliézer Serra. Santas e sedutoras: as heroínas na Bíblia hebraica - a mulher entre as narrativas bíblicas e a literatura patrística. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, USP. (Dissertação Mestrado)
- CALDAS, Carlos. Fundamentos da Teologia da Igreja. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CAMPOS, Alexsandra Fernandes. A religião no processo psicoterapêutico. PUC/SP. (Dissertação Mestrado)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. A Igreja universal do reino de Deus, um empreendimento religioso atual e seus modos de expansão (Brasil, África e Europa). In: Lusotopie 1999, pp. 355-367. (Artigo)
- CAMPOS, Leonildo Silveira. CULTURA, LIDERANÇA E RECRUTAMENTO NUMA ORGANIZAÇÃO RELIGIOSA - O CASO DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DEUS. (Artigo)
- CARD, Michael. Cristo e a Criatividade. Ultimato Ed. (frag.)
- CHESTERTON, G.K. Ortodoxia. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- CLAYTON PIRES, Anderson. A hermenêutica política da esperança de Jürgen Moltmann em diálogo com a espiritualidade neoprotestante brasileira: o binômio saúde e doença como um novo paradigma hermenêutico de teologicidade. E.S. de Teologia Instituto Ecumênico de Pós-Graduação. (Tese Doutorado)
- COSTA, Yon Morato Ferreira da. Religião e alienação: uma análise crítica do modus vivendi do adolescente na Torre de Vigia. Universidade Presbiteriana Mackenzie, São Paulo, 2008. (Dissertação Mestrado)
- CÉSAR, Marília de Campos. Feridos em Nome de Deus. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- DIAS, Solange Irene Smolarek. História da Arte. CAU, Fac. Assis Gurgacz. (apostila)
- FAVERO, Roberto Carlos. Humanismo: uma releitura existencial de Albert Camus e Jean-Paul Sartre. UNISINOS, 2006. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. Entre o palanque e o púlpito: mídia, religião e política. UFRJ/ IFCS. (Dissertação Mestrado)
- FIGUEREDO FILHO, Valdemar. RETÓRICA POLÍTICA DO JORNAL FOLHA UNIVERSAL. (Artigo)
- FONSÊCA, Francisco Ricardo Bezerra. Amo muito tudo isso: o relacionamento marca-consumidor sob o enfoque da fenomenologia clarificadora de Edmund Husserl. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- FRESTON, Paul. Religião e política, sim; Igreja e Estado, não : os evangélicos e a participação política. Viçosa, MG: Ultimato, 2006.
- GONÇALVES, Marcos. ENTRE O PALANQUE E O PÚLPITO: MÍDIA, RELIGIÃO E POLÍTICA. História: Questões & Debates, Curitiba, n. 43, p. 191-196, 2005. Editora UFPR. (Resenha)
- GUSSO, Ana Cláudia. A Comunicação de Mercado a Serviço da Igreja: em busca da fidelização. Universidade Metodista de SP, 2008. (Dissertação de Mestrado)
- JUNGBLUT, Airton Luiz. A salvação pelo rock: sobre a “cena underground” dos jovens evangélicos no Brasil. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 144-162, 2007. (artigo)
- KAWAUCHE, Thomaz Massadi Teixeira. A santidade do contrato e das leis: um estudo sobre religião e política em Rousseau. USP. (Dissertação Mestrado)
- LIMA, Diana Nogueira de Oliveira. Prosperidade na década de 1990: etnografia do compromisso de trabalho entre Deus e o fiel da Igreja Universal do Reino de Deus. Dados, 2008, vol.51, no.1, p.7-35.
- LIMA, Maria Érica de Oliveira & TRASFERETTI, José. O cenário religioso de bens simbólicos: da produção ao consumo. Rastros - Revista do Núcleo de Estudos de Comunicação, Ano VIII - Nº 8 - pág 38 - pág 51 - Outubro 2007. (Artigo)
- LOPES. Augustus Nicodemus. O que estão fazendo com a Igreja: ascensão e queda do movimento evangélico brasileiro. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- LUDOVICO, Osmar. Meditatio. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MACHADO, M.D.C. e FIGUEIREDO, F.M. de. GÊNERO, RELIGIÃO E POLÍTICA: AS EVANGÉLICAS NAS DISPUTAS ELEITORAIS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 4, 2002. (Artigo)
- MACHADO, M.D.C. e MARIZ, C.L. CONFLITOS RELIGIOSOS NA ARENA POLÍTICA: O CASO DO RIO DE JANEIRO. Ciencias Sociales y Religión, n. 6, 2004 (Artigo)
- MACHADO, Maria das Dores Campos. Conversão Religiosa e a Opção Pela Heterossexualidade em Tempos da AIDS. Sociedad y Religión N° 14/15 1996. (Artigo)
- MAFRA, Clara. Casa dos homens, casa de Deus. Análise Social, vol. XLII (182), 2007, 145-161. (Artigo)
- MAIA, Hermisten. Fundamentos da Teologia Reformada. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MAINOTH, Carolina Chalfun. Os grupos neopentecostais nos jogos de poder do tempo presente. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Efeitos da secularização do Estado, do pluralismo e do mercado religiosos sobre as igrejas pentecostais. (artigo)
- MARIANO, Ricardo. Expansão pentecostal no Brasil: o caso da Igreja Universal. ESTUDOS AVANÇADOS 18 (52), 2004. (Artigo)
- MARIANO, Ricardo. O FUTURO NÃO SERÁ PROTESTANTE. Ciencias Sociales y Religión, n. 1, 1999. (Artigo)
- MATOS, Alderi Souza de. Fundamentos da Teologia Histórica. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- MAUÉS, Raymundo Heraldo. “BAILANDO COM O SENHOR”: técnicas corporais de culto e louvor. REVISTA DE ANTROPOLOGIA, SÃO PAULO, USP, 2003, V. 46 Nº 1.
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 1. (Dissertação Mestrado)
- MENDONÇA, Emílio Zambon. Igreja Pentecostal "Deus é Amor": Origens, características e expansão.Un. Metodista de SP, 2009, parte 2. (Dissertação Mestrado)
- MENEZES,Maria Célia de. Gênese da Religião segundo Freud. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- MIZRAHI, Mylene. Funk, religião e ironia no mundo de Mr. Catra. Relig. soc. vol.27 no.2 Rio de Janeiro Dec. 2007. (Artigo)
- MONTEIRO, Marcos Adoniram Lemos. Um Jumentinho na Avenida : a missão da igreja e as cidades. Ultimato Ed. (frag.)
- MUMMA, Howard. Albert Camus e o Teólogo. Carrenho Editorial. (frag.)
- NICHOLI JR., Armand M. Deus em Questão: C.S. Lewis e Freud debatem Deus, Amor, Sexo e o Sentido da Vida. Ultimato, 2005.
- NOLAND, Noland. O Coração do Artista - Construindo o caráter do artista cristão. W4 Ed. (frag.)
- NOVAES, Regina. Os jovens "sem religião": ventos secularizantes, "espírito de época" e novos sincretismos. Notas preliminares. Estud. av. [online]. 2004, vol. 18, no. 52, pp. 321-330. (Artigo)
- NUNES, Tarcílio Divino. O crescimento das igrejas neopentecostais no Brasil: um olhar sobre a política da Igreja Universal. EdUFU. (Artigo)
- NUNES, Éber. Da burocracia para a profecia: mudanças no pentecostalismo brasileiro. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- OLIVEIRA, Paulo Cezar Nunes de. O uso dos símbolos do catolicismo popular tradicional pelaIURD. Univ. Cat. de Goiás. (Dissertação Mestrado)
- ORO, Ari Pedro. A política da Igreja Universal e seus reflexos nos campos religioso e político brasileiros. RBCS Vol. 18 nº. 53 outubro/2003. (Artigo)
- ORO, Ari Pedro. Neopentecostalismo: Dinheiro e Magia. (artigo)
- ORTIZ, Renato. Anotações sobre religião e globalização. Rev. bras. Ci. Soc. [online]. 2001, vol. 16, no. 47, pp. 59-74. (Artigo)
- PAIVA, Rafael Sul de. Evolucionismo X Criacionismo. (artigo)
- PATRIOTA, Karla regina Macena Pereira. O Show da Fé: a religião na sociedade do espetáculo - um estudo sobre a Igreja Internacional da graça de Deus e o entretenimento religioso brasileiro na esfera midiática. UFPE, 2008. (Tese Doutorado)
- PEREIRA, Taís. Estudo das relações enunciativas do editorial da Revista Graça Show da Fé da Igreja Internacional da Graça de Deus. Mackenzie/SP, 2008. (Dissertação Mestrado)
- PERES, Silvio Lopes. O protestantismo no pensamento de Carl Gustav Jung. Univ. Presbiteriana Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- PINHEIRO, Márcia Pinheiro. Música, religião e cor – uma leitura da produção de black music gospel. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(2): 163-180, 2007.
- PRANDI, Reginaldo. Converter indivíduos, mudar culturas. Tempo Social, revista de sociologia da USP, v. 20, n. 2, pp. 155-172. (artigo)
- RABELO, Miriam Cristina. Religião e Cura: Algumas Reflexões Sobre a Experiência Religiosa das Classes Populares Urbanas. Cad. Saúde Públ., Rio de Janeiro. (artigo)
- ROMEIRO, Paulo. Decepcionados Com a Graça. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ROMEIRO, Paulo. Supercrentes. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- RYRIE, Charles C. Como Pregar Doutrinas Bíblicas. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- SILVA, Edlene Oliveira. Entre a batina e a aliança: das milheres de padres ao movimento de padres casados no Brasil. UnB. (Tese Doutorado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SILVA, José Vicente Medeiros de. O problema da revelação na filosofia da religião kantiana. UFPE. (Dissertação Mestrado)
- SOUZA JR, P. G. - Mineiridade e adesão religiosa: uma análise da expansão pentecostal e da resistência católica em duas regiões mineiras.
- SOUZA NETO, Wilson Ferreira de. Presbiterianismo e Maçonaria: uma análise da contribuição maçônica ao presbiterianismo brasileiro no período de 1859 a 1889. Mackenzie. (Dissertação Mestrado)
- STOCKMAN, Steve. Walk On - A jornada espiritural do U2. W4 Ed. (frag.)
- SWATOWISKI, Claudia Wolff. Texto e contextos da fé: o discurso mediado de Edir Macedo. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, 27(1): 114-131, 2007.
- TUCKER, RUTH. Fé e Descrença: o drama da dúvida na vida de quem crê. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- TURNER, Steve. Cristianismo Criativo? Uma visão sobre o cristianismo e as artes. W4 Ed. (frag.)
- VEIGA, Alfredo César da. Tecnologia e Espiritualidade: A arte religiosa na era virtual. Histórica, edição nº 24 de agosto de 2007. (Artigo)
- VITAL, C.; LUI, J.; CONRADO, F.; LINS, P.; e WIIK, F.B. Evangélicos e Doutrina no Ar:Uma investigação sobre os evangélicos nas Comissões e Conselhos do Legislativo Nacional. ISER. (Artigo)
- WRIGHT, N.T. Simplesmente cristão. Ultimato Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & BRAND, Paul. A Dádiva da Dor: por que sentimos dor e o que podemos fazer a respeito. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- YANCEY, Philip & STAFFORD, Tim. Desventuras da Vida Cristã. Mundo Cristão Ed. (frag.)
- ZABATIERO, Júlio. Fundamentos da Teologia Prática. Mundo Cristão Ed. (frag)